Autor: Ricardo Rego
É com desalento que Odete Melo vai sabendo das notícias que dão conta da presença de gases potencialmente mortíferos na zona das Caldeiras, na Ribeira Grande.
Há quase 30 anos a trabalhar nas Termas, dificilmente a levam a acreditar que a área verde onde passa a maior parte do tempo está, afinal, contaminada por níveis consideráveis de dióxido de carbono. Isto, apesar das evidências e das placas informativas que sinalizam a “Zona de Desgaseificação”, na qual uma exposição mais prolongada pode constituir risco para a saúde humana.
De há dois anos a esta parte, diz Auxiliadora Brum, “começamos a perceber alguns sinais de que alguma coisa se estava a passar”.
A intervenção no solo da Sogeo, Sociedade Geotérmica dos Açores, em busca de energia geotérmica, foi-se traduzindo na alteração da paisagem.
“Há zonas para onde vinham pessoas acampar e que, agora, estão sem relva ou, melhor, a relva está toda queimada e outras em que, devido às perfurações, o fumo que é libertado não nos permite uma aproximação”, afirma a moradora.
A expressão mais visível do fenómeno estende-se, também, às habitações.
Há quase 30 anos a trabalhar nas Termas, dificilmente a levam a acreditar que a área verde onde passa a maior parte do tempo está, afinal, contaminada por níveis consideráveis de dióxido de carbono. Isto, apesar das evidências e das placas informativas que sinalizam a “Zona de Desgaseificação”, na qual uma exposição mais prolongada pode constituir risco para a saúde humana.
De há dois anos a esta parte, diz Auxiliadora Brum, “começamos a perceber alguns sinais de que alguma coisa se estava a passar”.
A intervenção no solo da Sogeo, Sociedade Geotérmica dos Açores, em busca de energia geotérmica, foi-se traduzindo na alteração da paisagem.
“Há zonas para onde vinham pessoas acampar e que, agora, estão sem relva ou, melhor, a relva está toda queimada e outras em que, devido às perfurações, o fumo que é libertado não nos permite uma aproximação”, afirma a moradora.
A expressão mais visível do fenómeno estende-se, também, às habitações.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de quinta-feira, 27 de Outubro de 2011