Açoriano Oriental
Caso Madeleine McCann
Judicária investiga crematório de Monchique
O dono de um crematório localizado em Castelo de Nave, Monchique, foi esta tarde visitado por dois inspectores da Polícia Judiciária, disse à Lusa o proprietário, o holandês Eef Hoos, garantindo que nada suspeito foi encontrado.
Judicária investiga crematório de Monchique

Autor: Lusa / AO online
O proprietário do crematório adiantou à Lusa que "dois homens da Polícia Judiciária foram ver o forno, mas não encontraram nada".

Segundo Eef Hoos, o crematório está encerrado desde Março deste ano.

A Lusa contactou a Polícia Judiciária para confirmar a diligência ao crematório algarvio de Monchique, mas aquela autoridade policial não quis falar sobre o assunto e remeteu qualquer informação para o Ministério Público.

Alguma imprensa nacional adiantava domingo e segunda-feira que a Judiciária estava a investigar os crematórios da região algarvia.

O objectivo seria "despistar todas as possibilidades de encontrar vestígios e deduzir acusação" no processo do desaparecimento de Madeleine McCann, segundo o Correio da Manhã.

No Diário de Notícias, na edição de segunda-feira, lê-se que "crematórios sem licença ainda não foram inspeccionados".

A notícia refere que a PJ investiga a possibilidade de o corpo de Madeleine McCann, desaparecida dia 03 de Maio, ter sido levado para "um dos crematórios não licenciados existentes em propriedades agrícolas no Algarve".

A menina britânica Madeleine McCann, quatro anos, desapareceu da Praia da Luz, há mais de quatro meses.

O caso Madeleine tem, até ao momento, três arguidos: os pais da menina, Kate e Gerry McCann, e o luso-britânico Robert Murat.
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