Autor: Lusa/AO
Antes do início da conferência internacional sobre o tema, a realizar em Lisboa, quinta e sexta-feira, Emanuel Medeiros considera que o encontro "visa reforçar a percepção geral para um combate que tem de se travar para erradicar de uma vez por todas a violência no desporto".
"Entendemos que há tempo para reflectir, há tempo para discutir, mas há também tempo para agir. O tempo da acção é este em que nos encontramos", afirmou Emanuel Medeiros.
De acordo com o director-geral da EPFL, os responsáveis do organismo serão "muito objectivos, muito determinados, no sentido de identificar as melhores práticas e assegurar a sua implementação de uma forma harmoniosa pelas ligas".
"Tem de ser travada de uma forma pró-activa, antecipando os problemas e as suas causas e não reagindo perante os problemas e as suas causas. De acordo com as melhores práticas que já existem à escala europeia", afirmou.
Emanuel Medeiros adiantou ainda que anunciará na conferência "um plano de acção com dez pontos fundamentais de estratégia" e que, ainda este ano, a Assembleia Geral do organismo vai aprovar uma convenção europeia contra a violência no futebol profissional.
"Estamos esperançados que os resultados (da conferência) serão positivos e que daqui sairão pistas de reflexão e linhas de rumos para o futuro próximo do futebol profissional na Europa, que se quer sem violência", revelou.
Para Emanuel Medeiros, "a violência é extremamente corrosiva para a imagem do futebol, que leva ao afastamento progressivo dos espectadores, das famílias, dos jovens e dos próprios investidores".
"Tem de ser combatida, evitada de todas as formas. Isto só é possível com uma estratégia global, mas que permita distinguir aqueles que são os verdadeiros adeptos", afirmou.
O director-geral da EPFL congratulou-se ainda com os "passos positivos que têm sido dados" em Portugal no registo das claques.
"O registo das claques e dos seus elementos é uma área fundamental. A acção do Governo e da Liga tem sido determinante, assim como o sentido de responsabilidade dos clubes, que são os primeiros interessados na valorização do espectáculo desportivo", referiu.
Embora considere que "os adeptos são indispensáveis para o futebol" e que "não há futebol sem adeptos", Emanuel Medeiros diz que tem de se "perceber que nem todos os adeptos são bem-vindos ao futebol".
"O futebol é fenómeno com uma importância social, cultural, educacional crescente. É uma indústria em ascensão. É algo de muito sério que deve ser preservado", disse.
Segundo Emanuel Medeiros, "os valores fundamentais que inspiram a prática desportiva têm que ser salvaguardados, para que os adeptos se revejam, para que os investidores possam acreditar".
"Entendemos que há tempo para reflectir, há tempo para discutir, mas há também tempo para agir. O tempo da acção é este em que nos encontramos", afirmou Emanuel Medeiros.
De acordo com o director-geral da EPFL, os responsáveis do organismo serão "muito objectivos, muito determinados, no sentido de identificar as melhores práticas e assegurar a sua implementação de uma forma harmoniosa pelas ligas".
"Tem de ser travada de uma forma pró-activa, antecipando os problemas e as suas causas e não reagindo perante os problemas e as suas causas. De acordo com as melhores práticas que já existem à escala europeia", afirmou.
Emanuel Medeiros adiantou ainda que anunciará na conferência "um plano de acção com dez pontos fundamentais de estratégia" e que, ainda este ano, a Assembleia Geral do organismo vai aprovar uma convenção europeia contra a violência no futebol profissional.
"Estamos esperançados que os resultados (da conferência) serão positivos e que daqui sairão pistas de reflexão e linhas de rumos para o futuro próximo do futebol profissional na Europa, que se quer sem violência", revelou.
Para Emanuel Medeiros, "a violência é extremamente corrosiva para a imagem do futebol, que leva ao afastamento progressivo dos espectadores, das famílias, dos jovens e dos próprios investidores".
"Tem de ser combatida, evitada de todas as formas. Isto só é possível com uma estratégia global, mas que permita distinguir aqueles que são os verdadeiros adeptos", afirmou.
O director-geral da EPFL congratulou-se ainda com os "passos positivos que têm sido dados" em Portugal no registo das claques.
"O registo das claques e dos seus elementos é uma área fundamental. A acção do Governo e da Liga tem sido determinante, assim como o sentido de responsabilidade dos clubes, que são os primeiros interessados na valorização do espectáculo desportivo", referiu.
Embora considere que "os adeptos são indispensáveis para o futebol" e que "não há futebol sem adeptos", Emanuel Medeiros diz que tem de se "perceber que nem todos os adeptos são bem-vindos ao futebol".
"O futebol é fenómeno com uma importância social, cultural, educacional crescente. É uma indústria em ascensão. É algo de muito sério que deve ser preservado", disse.
Segundo Emanuel Medeiros, "os valores fundamentais que inspiram a prática desportiva têm que ser salvaguardados, para que os adeptos se revejam, para que os investidores possam acreditar".