Autor: Lusa/AO online
“São três pessoas que adoeceram vindos da Alemanha dentro do período em observação. As análises estão a decorrer”, acrescentou Francisco George, escusando-se a dar mais detalhes.
Um surto infeccioso da bactéria Escherichia coli (E.coli) foi detectado na Alemanha na semana passada, tendo entretanto provocado 18 mortos e afectado milhares de pessoas. Morreram 17 pessoas na Alemanha e uma na Suécia.
Apesar de as autoridades terem inicialmente atribuído o surto à contaminação de pepinos espanhóis, a origem da infecção continua desconhecida. A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou hoje tratar-se de uma nova estirpe nunca antes detectada da bactéria.
Entretanto, as primeiras análises realizadas pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) a pepinos espanhóis, retidos num armazém em Portugal, para detectar a presença da bactéria E.coli, deram “negativo”, disse hoje à Lusa uma fonte do organismo.
A ASAE desencadeou, entre sexta e terça-feira, uma “operação de controlo” para verificar se havia à venda em Portugal pepinos provenientes de Espanha. Esta acção foi realizada antes de a Alemanha ter anunciado que, ao contrário do que se pensava, a origem do surto infeccioso com a bactéria Escherichia coli (E.coli) não estava nos pepinos espanhóis.
Também o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) está a analisar várias dezenas de amostras de legumes, principalmente pepinos, alfaces, curgetes e pimentos, para detectar a presença da bactéria.
A notícia dos três casos suspeitos foi hoje avançada pela Sic Notícias.
Um surto infeccioso da bactéria Escherichia coli (E.coli) foi detectado na Alemanha na semana passada, tendo entretanto provocado 18 mortos e afectado milhares de pessoas. Morreram 17 pessoas na Alemanha e uma na Suécia.
Apesar de as autoridades terem inicialmente atribuído o surto à contaminação de pepinos espanhóis, a origem da infecção continua desconhecida. A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou hoje tratar-se de uma nova estirpe nunca antes detectada da bactéria.
Entretanto, as primeiras análises realizadas pela Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) a pepinos espanhóis, retidos num armazém em Portugal, para detectar a presença da bactéria E.coli, deram “negativo”, disse hoje à Lusa uma fonte do organismo.
A ASAE desencadeou, entre sexta e terça-feira, uma “operação de controlo” para verificar se havia à venda em Portugal pepinos provenientes de Espanha. Esta acção foi realizada antes de a Alemanha ter anunciado que, ao contrário do que se pensava, a origem do surto infeccioso com a bactéria Escherichia coli (E.coli) não estava nos pepinos espanhóis.
Também o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) está a analisar várias dezenas de amostras de legumes, principalmente pepinos, alfaces, curgetes e pimentos, para detectar a presença da bactéria.
A notícia dos três casos suspeitos foi hoje avançada pela Sic Notícias.