Autor: Lusa / AO online
Dos 20 títulos que compõem o índice de referência, 11 fecharam a sessão em alta, dois inalterados (REN e Sonae) e sete perderam valor, numa sessão em que foram movimentadas 54,6 milhões de acções, num valor global de 154,1 milhões de euros.
A liderar as subidas estiveram a PT, que avançou 2,92 por cento para 7,68 euros, e a Sonae Indústria, que subiu 2,54 por cento para 2,58 euros.
Do lado das descidas, destaque para a EDP Renováveis, que cedeu 0,78 por cento para 6,30 euros, e a ZON, que deslizou 1,38 por cento para 4,06 euros.
Os títulos da PT avançaram quase três por cento no dia em que o diário italiano La Repubblica noticiou que o governo italiano apoia a fusão "inevitável" entre a Telefónica e a Telecom Italia.
Caso avance, a fusão entre as duas empresas poderá levar o regulador brasileiro a obrigar a Telefonica a vender a sua posição na Vivo, que detém em parceria de partes iguais com a PT.
Este negócio, a concretizar-se, poderá ainda abrir caminho à criação de uma operadora de telecomunicações luso-brasileira.
Os restantes títulos do sector das telecomunicações não acompanharam o peso pesado PT, tendo a Sonaecom a deslizado 0,54 por cento para 1,81 euros e a ZON cedido 1,38 por cento para 4,06 euros.
Na energia, a Galp fechou a subir 1,33 por cento para 11,79 euros, a REN fechou inalterada nos 2,90 euros, enquanto a EDP e a EDP Renováveis fecharam em terreno negativo, com quebras de 0,28 por cento e 0,78 por cento, respectivamente
No sector financeiro, o BPI e o BCP encerraram a subir, com ganhos de 1,74 por cento para 2,10 euros e 1,00 por cento para 0,80 euros, respectivamente, enquanto o BES deslizou 0,53 por cento para 4,30 euros.
A Cimpor, que está a ser disputada pelas empresas brasileiras Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Camargo Corrêa e Votorantim, fechou novamente em alta, com os títulos a valerem 6,26 euros, acima dos 5,75 euros oferecidos pela CSN.
Nota ainda para a Portucel, que subiu 1,20 por cento para 2,01 euros, no dia em que apresenta os resultados do ano passado.
A liderar as subidas estiveram a PT, que avançou 2,92 por cento para 7,68 euros, e a Sonae Indústria, que subiu 2,54 por cento para 2,58 euros.
Do lado das descidas, destaque para a EDP Renováveis, que cedeu 0,78 por cento para 6,30 euros, e a ZON, que deslizou 1,38 por cento para 4,06 euros.
Os títulos da PT avançaram quase três por cento no dia em que o diário italiano La Repubblica noticiou que o governo italiano apoia a fusão "inevitável" entre a Telefónica e a Telecom Italia.
Caso avance, a fusão entre as duas empresas poderá levar o regulador brasileiro a obrigar a Telefonica a vender a sua posição na Vivo, que detém em parceria de partes iguais com a PT.
Este negócio, a concretizar-se, poderá ainda abrir caminho à criação de uma operadora de telecomunicações luso-brasileira.
Os restantes títulos do sector das telecomunicações não acompanharam o peso pesado PT, tendo a Sonaecom a deslizado 0,54 por cento para 1,81 euros e a ZON cedido 1,38 por cento para 4,06 euros.
Na energia, a Galp fechou a subir 1,33 por cento para 11,79 euros, a REN fechou inalterada nos 2,90 euros, enquanto a EDP e a EDP Renováveis fecharam em terreno negativo, com quebras de 0,28 por cento e 0,78 por cento, respectivamente
No sector financeiro, o BPI e o BCP encerraram a subir, com ganhos de 1,74 por cento para 2,10 euros e 1,00 por cento para 0,80 euros, respectivamente, enquanto o BES deslizou 0,53 por cento para 4,30 euros.
A Cimpor, que está a ser disputada pelas empresas brasileiras Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Camargo Corrêa e Votorantim, fechou novamente em alta, com os títulos a valerem 6,26 euros, acima dos 5,75 euros oferecidos pela CSN.
Nota ainda para a Portucel, que subiu 1,20 por cento para 2,01 euros, no dia em que apresenta os resultados do ano passado.