“Neste momento o risco é pequeno, porque o vírus não está disseminado”, afirmou a responsável, quando questionada sobre a possibilidade do vírus SRAS chegar a Portugal e quais as respetivas medidas preventivas.
Contudo, Portugal “acionou, naturalmente, os seus mecanismos de vigilância”, traduzidos em alertas aos médicos para estarem atentos a qualquer sintoma e comunicarem de imediato qualquer situação às autoridades de saúde, explicou.
Os clínicos devem “confirmar laboratorialmente” qualquer suspeita e isolarem os doentes, caso de confirme a presença do vírus.
“São medidas de rotina”, frisou, especificando tratar-se de “um reforço” da vigilância.
“Não é uma coisa completamente nova. O risco não é elevado”, reiterou.
Das 12 pessoas afetadas noutros países pela Síndrome Respiratória Aguda Severa (SRAS), cinco morreram.
