Autor: Lusa / AO online
“As declarações do ofendido são credíveis. As coisas passaram-se como estão descritas na acusação e foram os dois arguidos que as praticaram”, afirmou a Procuradora do MP, Laura Tavares, durante as alegações finais.
O empresário, que explorava o estabelecimento de diversão nocturna em Ponta Delgada, é acusado de co-autoria material de dois crimes de abuso de cartão de crédito, um crime de burla informática e sete crimes de falsificação de documento.
Por seu lado, a mulher, bailarina naquele estabelecimento de diversão, é acusada da autoria material de dois crimes de furto e de co-autoria material de dois crimes de abuso de cartão de crédito e sete crimes de falsificação de documento.
Estes crimes são punidos com prisão até três anos ou com pena de multa.
O empresário, que explorava o estabelecimento de diversão nocturna em Ponta Delgada, é acusado de co-autoria material de dois crimes de abuso de cartão de crédito, um crime de burla informática e sete crimes de falsificação de documento.
Por seu lado, a mulher, bailarina naquele estabelecimento de diversão, é acusada da autoria material de dois crimes de furto e de co-autoria material de dois crimes de abuso de cartão de crédito e sete crimes de falsificação de documento.
Estes crimes são punidos com prisão até três anos ou com pena de multa.