Autor: Lusa / AO online
Os números constam no relatório "Justiça Popular no Burundi: Cumplicidade e Impunidade", no qual a HRW e a Associação para a Protecção dos Direitos Humanos e das Pessoas Presas (APRODH, na sigla inglesa) sustentam que, na maioria das situações, as autoridades burundinesas estiveram directamente envolvidas ou ignoraram as mortes e as agressões a presumíveis criminosos.
O relatório, que se baseou em sete meses de pesquisa e foi hoje tornado público, aponta que as mortes populares raramente resultaram em investigações ou detenções por parte das autoridades, assinala a HRW em comunicado.
O relatório, que se baseou em sete meses de pesquisa e foi hoje tornado público, aponta que as mortes populares raramente resultaram em investigações ou detenções por parte das autoridades, assinala a HRW em comunicado.