Autor: Lusa/AO online
"A ideia é obviamente a promoção da leitura, mas mais desafiante por ser dirigido a um público de faixa etária entre os oito e os 12 anos, que domina a Internet e também lê", explicou João Paulo Cotrim, um dos promotores do projecto.
No portal haverá todos os meses um livro em destaque, "bastante trabalhado", à espera de ser mexido e desfrutado pelo internauta.
"Esse livro será colocado online para que possa ser, praticamente na íntegra, folheado, haverá um conjunto de jogos, desafios e temas sobre a obra propostos ao leitor", descreveu.
O primeiro livro em destaque será "Estranhões e Bizarrocos", de José Eduardo Agualusa com ilustrações de Henrique Cayatte, para ilustrar um tema mais genérico de "Histórias de bichos estranhos".
Mensalmente será escolhida preferencialmente uma obra da literatura portuguesa, lusófona, para jovens e crianças, mas haverá espaço para a divulgação de outros textos, para a oferta de livros.
"Há ainda o preconceito de que a Internet afecta a vida dos livros em papel" e com o Cata Livros pretende-se aliar dois mundos: o prazer da leitura de livros em papel e a utilização da Internet, defendeu João Paulo Cotrim.
No portal haverá todos os meses um livro em destaque, "bastante trabalhado", à espera de ser mexido e desfrutado pelo internauta.
"Esse livro será colocado online para que possa ser, praticamente na íntegra, folheado, haverá um conjunto de jogos, desafios e temas sobre a obra propostos ao leitor", descreveu.
O primeiro livro em destaque será "Estranhões e Bizarrocos", de José Eduardo Agualusa com ilustrações de Henrique Cayatte, para ilustrar um tema mais genérico de "Histórias de bichos estranhos".
Mensalmente será escolhida preferencialmente uma obra da literatura portuguesa, lusófona, para jovens e crianças, mas haverá espaço para a divulgação de outros textos, para a oferta de livros.
"Há ainda o preconceito de que a Internet afecta a vida dos livros em papel" e com o Cata Livros pretende-se aliar dois mundos: o prazer da leitura de livros em papel e a utilização da Internet, defendeu João Paulo Cotrim.