Autor: Lusa/AO online
García Márquez esteve presente na cerimónia, realizada quinta-feira, segundo indicou uma fonte da empresa ferroviária Kansas City Southern de México (KCSM).
Num comunicado, a empresa anunciou ter cedido em comodato à autarquia de Nuevo Laredo as instalações deste terminal ferroviário, para que seja convertido num centro cultural.
A KCSM recordou que o Prémio Nobel de Literatura de 1982 entrou de comboio pela primeira vez no México, procedente dos Estados Unidos, e desceu na estação ferroviaria de Nuevo Laredo.
"Logo que desceu do comboio 'El Águila Azteca'", lê-se no comunicado, "Gabo" dirigiu-se para o entretanto desactivado restaurante Azteca, onde comeu arroz.
"Num país que cozinha o arroz assim, vale a pena viver", terá dito García Márquez, que desde então reside no México.
Ainda segundo a KCSM, o escritor colombiano voltou à antiga estação ferroviária 47 anos depois da sua chegada ao México para assistir à cerimónia de inauguração e colocar o seu nome no recinto que será um centro cultural em seu honra, para a promoção do livro e das artes plásticas.
A estação "Palavra de Gabriel García Márquez" dispõe já de um acervo inicial de 6.500 livros de literatura, artes plásticas, fotografia, ciência e sociología, em castelhano e inglês, além de um arquivo hemerográfico do diário local "El Mañana".
Num comunicado, a empresa anunciou ter cedido em comodato à autarquia de Nuevo Laredo as instalações deste terminal ferroviário, para que seja convertido num centro cultural.
A KCSM recordou que o Prémio Nobel de Literatura de 1982 entrou de comboio pela primeira vez no México, procedente dos Estados Unidos, e desceu na estação ferroviaria de Nuevo Laredo.
"Logo que desceu do comboio 'El Águila Azteca'", lê-se no comunicado, "Gabo" dirigiu-se para o entretanto desactivado restaurante Azteca, onde comeu arroz.
"Num país que cozinha o arroz assim, vale a pena viver", terá dito García Márquez, que desde então reside no México.
Ainda segundo a KCSM, o escritor colombiano voltou à antiga estação ferroviária 47 anos depois da sua chegada ao México para assistir à cerimónia de inauguração e colocar o seu nome no recinto que será um centro cultural em seu honra, para a promoção do livro e das artes plásticas.
A estação "Palavra de Gabriel García Márquez" dispõe já de um acervo inicial de 6.500 livros de literatura, artes plásticas, fotografia, ciência e sociología, em castelhano e inglês, além de um arquivo hemerográfico do diário local "El Mañana".