Autor: Arthur Melo
A confirmação foi prestada pelo presidente do clube ao "AO online", que não escondeu o seu descontentamento pelo facto, aludindo que “o Grupo Desportivo de Chaves foi publicamente humilhado”.
Mário Carneiro contou que todos os elementos da equipa e alguns acompanhantes foram separados por agentes da Polícia Judiciária à saída do avião, em plena placa de estacionamento de aeronaves no Aeroporto João Paulo II, para uma “revista de rotina”, como lhe foi comunicado por um dos elementos da Judiciária.
Todavia, o presidente flaviense estranhou a dita “revista de rotina, já que toda a bagagem, malas de viagem e alguns elementos da equipa foram minuciosamente revistos, além das “botas dos jogadores que chegaram a retirar as palmilhas”.
Por tudo isso, Mário Carneiro diz que vai exigir explicações porque a dignidade do clube foi posta em causa e alguns jogadores sentiram-se intimidados.