Autor: Lusa/AOonline
O estudo da AFI-AGETT (Analistas Financeiros Internacionais - Associação Grandes Empresas de Trabalho Temporal) antecipa que o número de desempregados possa chegar até ao final do ano aos três milhões, níveis acima dos registados na recessão de entre 1992 e 1994.
Segundo o estudo, entre Julho e Setembro, foi destruído cerca de um por cento do emprego e até ao final do ano a taxa de ocupação pode diminuir até aos dois por cento, em termos interanuais.
Os dados reforçam as previsões “desfavoráveis” de crescimento da economia, que a AFI estima que se fique pelos 1,3 por cento este ano, entrando em recessão (menos 0,3 por cento) em 2009.
Motivo que leva as duas organizações a pedir que o orçamento de Estado para 2009 seja “realista” e com “novos objectivos”, utilizando “de forma mais generosa” a margem de endividamento para uma aposta “mais decidida” em políticas activas de emprego.
Segundo o estudo, entre Julho e Setembro, foi destruído cerca de um por cento do emprego e até ao final do ano a taxa de ocupação pode diminuir até aos dois por cento, em termos interanuais.
Os dados reforçam as previsões “desfavoráveis” de crescimento da economia, que a AFI estima que se fique pelos 1,3 por cento este ano, entrando em recessão (menos 0,3 por cento) em 2009.
Motivo que leva as duas organizações a pedir que o orçamento de Estado para 2009 seja “realista” e com “novos objectivos”, utilizando “de forma mais generosa” a margem de endividamento para uma aposta “mais decidida” em políticas activas de emprego.