Açoriano Oriental
Daniel Ramos queria mais ocasiões de golo do Santa Clara

Treinador do Santa Clara considerou que a partida com o FC Porto foi um “jogo equilibrado” e queria mais da sua equipa no último terço do terreno.

Daniel Ramos queria mais ocasiões de golo do Santa Clara

Autor: Arthur Melo

O treinador do Santa Clara considerou que faltou à sua equipa, na partida de sábado com o FC Porto, mais tranquilidade no momento ofensivo.

Na partida da oitava jornada da I Liga, os azuis e brancos venceram por 1-0, golo de Luis Diaz apontado no período de compensação antes do intervalo, impondo aos encarnados de Ponta Delgada a quarta derrota na competição.

Para o treinador do conjunto encarnado, a sua equipa devia e podia ter mostrado mais no ataque, setor onde Ramos apontou alguma falta de tranquilidade.

“Faltou o último terço, principalmente o sermos tão equipa como fomos até lá. Se analisarmos a frio, e com olhos de ver, vimos um Santa Clara muito personalizado e com capacidade de ultrapassar muitas vezes a pressão do FC Porto. O que não foi tão positivo foi o último terço e a tranquilidade que não houve no último terço. Faltou-nos maior criação de oportunidades. Merecíamos mais oportunidades por aquilo que jogámos”, considerou o treinado encarnado no final da partida.

Em jeito de resumo, Daniel Ramos sublinha que a partida frente ao FC Porto “foi um jogo muito, muito equilibrado, com poucas oportunidades, com a superioridade defensiva de ambas as equipas em relação aos ataques”.

No fecho da conferência de imprensa do encontro deste fim de semana, o treinador do Santa Clara comentou a “semana negra, muito negra” que o futebol português e mundial atravessou, com as mortes de Vítor Oliveira, Reinaldo Teles e Diego Armando Maradona, renovando os votos de pesar que já tinha proferido antes do encontro com o FC Porto.

“Quem tinha como eu um ídolo como o Maradona, vê o futebol ficar mais pobre. Quando acontecem perdas como aquelas que aconteceram de pessoas que mereciam muito respeito, como o senhor Reinado Teles, e o meu amigo Vítor Oliveira. Um grande abraço de solidariedade as famílias e aos clubes. É um dia muito triste para todos”, vincou.


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