Autor: Lusa/AO online
“Vai ser aberto um escritório consular, que vai contar com dois funcionários”, disse Maria Graça Castanho no final de uma reunião com o secretário de Estado das Comunidades, António Braga.
Apesar de considerar que esta "não é a situação ideal”, a responsável admitiu que “é um passo em frente porque desde 2001 a situação é bastante precária e a ausência dos serviços consulares tem trazido imensos problemas”.
Maria Graça Castanho sublinhou que os cerca de 10 mil açorianos nas Bermudas são a segunda maior comunidade, depois dos originários das ilhas.
Questionada sobre os açorianos deportados dos Estados Unidos, a directora Regional das Comunidades dos Açores disse que a situação “é complicada” porque são deportadas pessoas em situação regular que cometerem dois delitos menores.
“Estamos a falar de pessoas com autorização de residência, alguns com empresas, contribuintes de muitos anos, com família e casa. Muitos foram para lá com dias de vida”, afirmou.
Apesar de considerar que esta "não é a situação ideal”, a responsável admitiu que “é um passo em frente porque desde 2001 a situação é bastante precária e a ausência dos serviços consulares tem trazido imensos problemas”.
Maria Graça Castanho sublinhou que os cerca de 10 mil açorianos nas Bermudas são a segunda maior comunidade, depois dos originários das ilhas.
Questionada sobre os açorianos deportados dos Estados Unidos, a directora Regional das Comunidades dos Açores disse que a situação “é complicada” porque são deportadas pessoas em situação regular que cometerem dois delitos menores.
“Estamos a falar de pessoas com autorização de residência, alguns com empresas, contribuintes de muitos anos, com família e casa. Muitos foram para lá com dias de vida”, afirmou.