Autor: Lusa/AO online
"Em geral, para a economia e, sobretudo, para a economia empresarial [seja pública ou privada], os aumentos salariais reais deverão situar-se entre 1 a 1,5 por cento, correspondendo isto à inflação previsível", disse Vitor Constâncio à margem do V Fórum Parlamentar Ibero-americano que se realiza na Assembleia da República.
No entanto, o governador do Banco de Portugal considerou que, no caso da função pública, devido ao aumento salarial de 2,9 por cento registado neste ano, o aumento poderá ficar abaixo daquele intervalo, uma vez que não se esperava uma inflação negativa.
Os aumentos da função pública vão sobretudo depender das previsões que estão a ser feitas para o Orçamento do Estado do próximo ano.
No entanto, o governador do Banco de Portugal considerou que, no caso da função pública, devido ao aumento salarial de 2,9 por cento registado neste ano, o aumento poderá ficar abaixo daquele intervalo, uma vez que não se esperava uma inflação negativa.
Os aumentos da função pública vão sobretudo depender das previsões que estão a ser feitas para o Orçamento do Estado do próximo ano.