Autor: AO online
Esta sexta-feira, pelas 21h00, será exibido o filme “O Quadrado”, de Ruben Östlund, vencedor de uma Palma de Ouro no Festival de Cannes e do European Film Awards, na categoria de Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Actor, que conta a história de um respeitado curador de um museu de arte contemporânea no decurso de uma crise existencial.
De acordo de uma nota de imprensa do Gabinete de Apoio à Comunicação Social (GACS), durante o mês de janeiro, o Museu do Pico acolherá a 4.ª edição do Montanha Pico Festival, certame que recebe algumas das ações do programa deste projeto cultural, promovendo, nesse âmbito, a projeção de cinco filmes premiados, no Auditório do Museu dos Baleeiros, sempre às terças-feiras, pelas 21h00.
Assim, no dia 2 janeiro, será exibida a película “Lady MacBeth”, de William Oldroyd (Reino Unido de 2017), que, retratando a Inglaterra rural de 1865, é inspirada no conto do século XIX, Lady Macbeth of Mtsensk District de Nikolai Leskov – posteriormente adaptado para ópera –, e assenta num retrato trágico de uma jovem que quer conquistar a sua independência num mundo dominado por homens.
A 9 janeiro, será projetado o filme “Na Via Láctea”, de Emir Kusturica (Sérvia/Reino Unido/EUA, de 2016), uma história, de paixão e amor proibido, que leva os protagonistas a uma série de fantásticas aventuras, e foi vencedora de duas Palmas de Ouro do Festival de Cannes.
A 16 janeiro, “Se as Montanhas se Afastam”, de Jia Zhang-Ke (China/França/Japão de 2015), é o título do filme que viaja até uma China em profunda mutação e à Austrália, no final de 1999, para retratar o dilema emocional de uma jovem dividida pela paixão de dois amigos de infância.
No dia 23 de janeiro, será exibido o filme “Virgem Prometida”, de Laura Bispuri (Itália/Albânia de 2015), realizado no cenário das arcaicas montanhas da Albânia e centrado na difícil odisseia de uma mulher que ruma em direção à vida moderna, e à emancipação feminina, na cidade italiana de Milão.
Para finalizar, a 30 janeiro, será projetada no Auditório do Museu dos Baleeiros a película “O Abraço da Serpente”, de Ciro Guerra (Colômbia de 2015), que efetua uma incursão pelo coração da Amazónia, na qual o último sobrevivente do um poderoso xamã, um sacerdote, relaciona-se com um etnobotânico americano na procura de uma planta sagrada secreta, capaz de ensinar a sonhar.