Aterro Sanitário de S. Miguel selou primeira célula por atingir limite de capacidade

A primeira célula do Aterro Sanitário de S. Miguel, inaugurada em 2001 para receber resíduos sólidos de cinco dos seis concelhos desta ilha dos Açores, foi selada por ter atingido o seu limite de capacidade.


"Está concluída a selagem da primeira célula do Aterro Sanitário da Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos da Ilha de S. Miguel", revelou a Associação de Municípios da Ilha de S. Miguel (AMISM), acrescentando que esta célula recebia os resíduos indiferenciados produzidos nos concelhos de Ponta Delgada, Lagoa, Ribeira Grande, Vila Franca do Campo e Povoação.

Na sequência da selagem, "está em curso a mitigação de gases de efeito de estufa por via da destruição do biogás produzido pelos resíduos da célula".

A AMISM frisou, em comunicado, que é sempre necessário proceder à queima do biogás (mistura de gás metano e dióxido de carbono que se forma na camada de resíduos e que deve ser drenado) "para evitar explosões", acrescentando que esta queima será "aproveitada para a produção de energia dentro de um ano".

Atualmente, o Aterro Sanitário de S. Miguel tem em exploração a segunda célula, cuja capacidade de vida útil se estima que esteja esgotada em 2014.

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