Quando começou a sua intervenção, referiu que “não é possível fazer prevenção abandonando totalmente o tabu”. Porquê?
Estamos num anfiteatro com 300 pessoas que têm alguma ligação ao tema [suicídio] por via daquilo que fazem, das suas profissões. São partes interessadas, digamos assim. Falar sobre suicídio no âmbito das partes interessadas faz sentido.
O que pode...
