Nos corredores dos supermercados, a shrinkflation tornou-se uma tendência quase invisível ao olho comum. As embalagens são idênticas, os preços inalterados, mas cada vez menos produto no seu interior para quem consome. É uma forma silenciosa de adaptação económica, disfarçada nas rotinas de consumo. Mas será que este fenómeno se limita aos bens de primeira necessidade? Ou estará também a contaminar...
“Shrinkflation turística”: pagar mais por menos experiência?
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