As declarações e motes de campanha da maioria dos candidatos às próximas eleições mergulham-nos numa vasta sensação de absurdo, perante a visível realidade da perceção coletiva.
Ecoam frases numa abundância invasiva, tais como:
“Somos mesmo de confiança”; “absolutamente transparentes”; “tempo de ignorar o medo”; temos ido além das promessas”; “mandatos notáveis, injustamente interrompidos”;...
O Elogio da Loucura
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