Autor: Lusa / AO online
Os deputados socialistas eleitos pela Madeira, Maximiano Martins, Jacinto Serrão e Júlia Caré, ao votarem a favor, acabaram por contrariar a indicação de abstenção dada quarta-feira à noite pela direcção do PS/Madeira face à proposta de Orçamento do Estado para 2008, na generalidade.
No entanto, logo após a aprovação do Orçamento do Estado para 2008, na generalidade, os três deputados eleitos pela Madeira anunciaram a apresentação de uma declaração de voto.
No final do debate, José Sócrates afirmou-se "muito satisfeito" com a opção desses três elementos da bancada socialista, porque "todos os deputados do PS têm um dever de disciplina de voto na apreciação do Orçamento".
"É o único ponto em que [a disciplina de voto] é absolutamente indispensável", sublinhou.
Segundo Sócrates, os deputados da Madeira deverão fazer a apreciação do Orçamento do Estado com base numa "prioridade essencial: se há cumprimento da Lei das Finanças Regionais".
"Ora, este Orçamento, cumpre a Lei das Finanças Regionais, como aliás disseram o Governo Regional dos Açores e a Assembleia Legislativa Regional dos Açores", apontou.
Numa nota de abertura às posições da direcção do PS/Madeira, que exige mais investimentos do Estado na Região Autónoma, Sócrates salientou depois que, como todos os distritos, também as regiões autónomas "terão problemas para discutir" na fase de debate do Orçamento do Estado na especialidade.
Falando em termos genéricos sobre a forma como decorreram os três dias de debate da proposta de Orçamento do Estado para 2008, na Assembleia da República, o primeiro-ministro sublinhou "a forte componente social da proposta do Governo", designadamente em termos de resposta a questões como a natalidade, a terceira idade e a saúde.
"Estamos perante um Orçamento com avanços sociais muito significativos", sustentou.
No entanto, logo após a aprovação do Orçamento do Estado para 2008, na generalidade, os três deputados eleitos pela Madeira anunciaram a apresentação de uma declaração de voto.
No final do debate, José Sócrates afirmou-se "muito satisfeito" com a opção desses três elementos da bancada socialista, porque "todos os deputados do PS têm um dever de disciplina de voto na apreciação do Orçamento".
"É o único ponto em que [a disciplina de voto] é absolutamente indispensável", sublinhou.
Segundo Sócrates, os deputados da Madeira deverão fazer a apreciação do Orçamento do Estado com base numa "prioridade essencial: se há cumprimento da Lei das Finanças Regionais".
"Ora, este Orçamento, cumpre a Lei das Finanças Regionais, como aliás disseram o Governo Regional dos Açores e a Assembleia Legislativa Regional dos Açores", apontou.
Numa nota de abertura às posições da direcção do PS/Madeira, que exige mais investimentos do Estado na Região Autónoma, Sócrates salientou depois que, como todos os distritos, também as regiões autónomas "terão problemas para discutir" na fase de debate do Orçamento do Estado na especialidade.
Falando em termos genéricos sobre a forma como decorreram os três dias de debate da proposta de Orçamento do Estado para 2008, na Assembleia da República, o primeiro-ministro sublinhou "a forte componente social da proposta do Governo", designadamente em termos de resposta a questões como a natalidade, a terceira idade e a saúde.
"Estamos perante um Orçamento com avanços sociais muito significativos", sustentou.
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