Recusadas declarações para memória futura de vítima de violência doméstica

Ministério Público pretendia que vítima de violência doméstica prestasse declarações para memória futura, mas o pedido foi rejeitado pelo juiz de instrução criminal e Relação de Lisboa



O Tribunal da Relação de Lisboa indeferiu um recurso apresentado pelo Ministério Público que pretendia que uma vítima de violência doméstica prestasse declarações para memória futura.

Na opinião do Ministério Público a gravidade do processo em investigação deveria motivar a aplicação desta medida, que permite às vítimas de crimes prestarem declarações perante um juiz, antes da realização do julgamento.


Ler mais na edição desta terça-feira, 18 fevereiro 2020, do jornal Açoriano Oriental

PUB

Premium

Entre 2014 e 2024, a comercialização do leite e do queijo açoriano, no seu conjunto, registou um aumento de valor de 44 por cento, passando de 190,7 milhões de euros em 2014 para os 274,6 milhões de euros registados em 2024