Autor: Lusa/AO online
O voo AF 447 da Air France (Airbus A330), que fazia o trajecto Rio de Janeiro-Paris, desapareceu dos radares na noite de 31 de Maio de 2009 com 228 pessoas a bordo e apenas cerca de 50 corpos foram encontrados pouco depois do acidente.
Segundo o BEA, a análise das «caixas negras» “deverá durar semanas, sendo que depois será redigido um relatório e divulgado durante o verão”.
Até agora, as causas do acidente não foram totalmente esclarecidas.
Os investigadores determinaram que a falha das sondas de velocidade do avião, chamadas Pitot, do fabricante Thales, foi uma das causas, mas consideraram não ser suficiente para explicar o acidente.
As «caixas negras» poderão elucidar, através das conversas dos pilotos no «cockpit» e dos parâmetros do voo, mais alguns factos sobre o acidente.
As duas «caixas negras» chegaram a França na quinta-feira, para ser analisadas por especialistas.
Os equipamentos foram resgatados no início deste mês depois de uma operação de busca, iniciada no final de Abril, ter encontrado os destroços do avião e também corpos a 3900 metros de profundidade, a norte da última posição conhecida do aparelho.
Ainda esta semana, os resultados dos testes que tentam extrair o ADN dos ossos das duas vítimas retiradas dos destroços do avião deverão ser conhecidos.
Se os testes forem negativos, as autoridades decidiram que nenhum outro corpo será retirado do fundo do mar, disse Jean Quintard, procurador-adjunto do Tribunal de Paris.
O BEA prevê divulgar um novo relatório, o último, sobre o acidente com o voo AF 447 no final deste ano ou no início de 2012.
Segundo o BEA, a análise das «caixas negras» “deverá durar semanas, sendo que depois será redigido um relatório e divulgado durante o verão”.
Até agora, as causas do acidente não foram totalmente esclarecidas.
Os investigadores determinaram que a falha das sondas de velocidade do avião, chamadas Pitot, do fabricante Thales, foi uma das causas, mas consideraram não ser suficiente para explicar o acidente.
As «caixas negras» poderão elucidar, através das conversas dos pilotos no «cockpit» e dos parâmetros do voo, mais alguns factos sobre o acidente.
As duas «caixas negras» chegaram a França na quinta-feira, para ser analisadas por especialistas.
Os equipamentos foram resgatados no início deste mês depois de uma operação de busca, iniciada no final de Abril, ter encontrado os destroços do avião e também corpos a 3900 metros de profundidade, a norte da última posição conhecida do aparelho.
Ainda esta semana, os resultados dos testes que tentam extrair o ADN dos ossos das duas vítimas retiradas dos destroços do avião deverão ser conhecidos.
Se os testes forem negativos, as autoridades decidiram que nenhum outro corpo será retirado do fundo do mar, disse Jean Quintard, procurador-adjunto do Tribunal de Paris.
O BEA prevê divulgar um novo relatório, o último, sobre o acidente com o voo AF 447 no final deste ano ou no início de 2012.