Autor: Lusa/AO online
A lei determina que os cadernos eleitorais fiquem encerrados 60 dias antes das eleições, que estão marcadas para 23 de Janeiro.
Afirmando que actualmente o recenseamento é automático, pelo que a data já não tem a importância de outrora, o director da Administração Eleitoral, Jorge Miguéis, admitiu que pode ter mais importância para os portugueses no estrangeiro.
“Para os portugueses que residem no estrangeiro pode ter mais importância”, disse.
A recente alteração à Lei Eleitoral do Presidente da República alargou o universo eleitoral dos eleitores emigrantes que podem votar no Presidente da República.
Foram eliminados os artigos que impediam de votar os portugueses residentes na Europa há mais de 15 anos e há mais de dez anos nos países extra europeus, bem como os que tinham dupla cidadania.
No entanto, Jorge Miguéis indicou que “só no final do mês” é que serão conhecidos os números dos portugueses no estrangeiro que se recensearam.
Entretanto, decorreu no estrangeiro uma campanha a apelar aos portugueses para se recensearem.
Afirmando que actualmente o recenseamento é automático, pelo que a data já não tem a importância de outrora, o director da Administração Eleitoral, Jorge Miguéis, admitiu que pode ter mais importância para os portugueses no estrangeiro.
“Para os portugueses que residem no estrangeiro pode ter mais importância”, disse.
A recente alteração à Lei Eleitoral do Presidente da República alargou o universo eleitoral dos eleitores emigrantes que podem votar no Presidente da República.
Foram eliminados os artigos que impediam de votar os portugueses residentes na Europa há mais de 15 anos e há mais de dez anos nos países extra europeus, bem como os que tinham dupla cidadania.
No entanto, Jorge Miguéis indicou que “só no final do mês” é que serão conhecidos os números dos portugueses no estrangeiro que se recensearam.
Entretanto, decorreu no estrangeiro uma campanha a apelar aos portugueses para se recensearem.