Autor: Lusa / AO online
No final do encontro que os ministros das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, e dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva, Alberto Martins disse que o Governo mantém o objectivo de reduzir o défice orçamental para 2,4 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), em 2008.
“Será um orçamento de rigor e vai continuar a consolidação orçamental, com a redução do défice para 2,4 por cento, a diminuição da dívida pública e estabilidade fiscal", disse Alberto Martins.
O líder da bancada parlamentar do PS frisou, também, que os ministros apontaram que o OE incluirá incentivos fiscais na área da natalidade e, a nível local, às empresas no interior do país.
Este incentivo fiscal às PME fora dos grandes centros, já anunciado pelo primeiro-ministro, pretende "criar condições para [a existência] de solidariedade e equidade territorial".
Alberto Martins afirmou que este orçamento tem como meta não só o reforço do crescimento económico, mas também a melhoria das condições de vida dos cidadãos, nomeadamente através do investimento em áreas que o PS considera cruciais como a saúde, a educação, a segurança social e a justiça, "reforçando as políticas públicas nestes sectores".
Assim, o PS ficou com a ideia de que o OE 2008 vai apostar no reforço do investimento público, na redução da dívida pública e do défice, objectivos estratégicos que parecem "responsáveis e rigorosos face à necessidade de crescimento no país" e ao objectivo de melhorar os serviços públicos e a qualidade de vida dos cidadãos.
O ministro das Finanças reúne-se hoje com os partidos com assento parlamentar para apresentar as linhas gerais do OE para 2008, que será entregue na Assembleia da República a 12 de Outubro.
“Será um orçamento de rigor e vai continuar a consolidação orçamental, com a redução do défice para 2,4 por cento, a diminuição da dívida pública e estabilidade fiscal", disse Alberto Martins.
O líder da bancada parlamentar do PS frisou, também, que os ministros apontaram que o OE incluirá incentivos fiscais na área da natalidade e, a nível local, às empresas no interior do país.
Este incentivo fiscal às PME fora dos grandes centros, já anunciado pelo primeiro-ministro, pretende "criar condições para [a existência] de solidariedade e equidade territorial".
Alberto Martins afirmou que este orçamento tem como meta não só o reforço do crescimento económico, mas também a melhoria das condições de vida dos cidadãos, nomeadamente através do investimento em áreas que o PS considera cruciais como a saúde, a educação, a segurança social e a justiça, "reforçando as políticas públicas nestes sectores".
Assim, o PS ficou com a ideia de que o OE 2008 vai apostar no reforço do investimento público, na redução da dívida pública e do défice, objectivos estratégicos que parecem "responsáveis e rigorosos face à necessidade de crescimento no país" e ao objectivo de melhorar os serviços públicos e a qualidade de vida dos cidadãos.
O ministro das Finanças reúne-se hoje com os partidos com assento parlamentar para apresentar as linhas gerais do OE para 2008, que será entregue na Assembleia da República a 12 de Outubro.