Autor: Lusa/AO online
Segundo os resultados parciais recolhidos pela BBC, em 71 conselhos locais, perto de metade daqueles em que os britânicos foram chamados às urnas, o Labour de Brown perdeu 92 lugares e dois conselhos.
Os conservadores ganharam 101 lugares e sete conselhos.
Os britânicos foram chamados a renovar 4.102 lugares em 159 conselhos locais de Inglaterra e País de Gales.
O Labour esperava não voltar a sofrer uma estrondosa local como aconteceu em 2004, em que terminou na terceira posição, com 26 por cento dos votos, atrás dos liberais-democratas (27 por cento) e dos conservadores (37).
Na altura, os trabalhistas foram punidos pelo facto de se terem envolvido na guerra do Iraque, quando a opinião pública era contra esse envolvimento.
Os resultados definitivos são esperados hoje ao fim da manhã para os escrutínios locais e apenas à noite para Londres, onde o presidente é eleito por sufrágio universal directo.
Muito esperado e simbólico, o escrutínio de Londres anuncia-se muito disputado entre o presidente da Câmara cessante, o trabalhista Ken Livingstone, que luta pelo terceiro mandato consecutivo, e o conservador Boris Johnson.
Os conservadores ganharam 101 lugares e sete conselhos.
Os britânicos foram chamados a renovar 4.102 lugares em 159 conselhos locais de Inglaterra e País de Gales.
O Labour esperava não voltar a sofrer uma estrondosa local como aconteceu em 2004, em que terminou na terceira posição, com 26 por cento dos votos, atrás dos liberais-democratas (27 por cento) e dos conservadores (37).
Na altura, os trabalhistas foram punidos pelo facto de se terem envolvido na guerra do Iraque, quando a opinião pública era contra esse envolvimento.
Os resultados definitivos são esperados hoje ao fim da manhã para os escrutínios locais e apenas à noite para Londres, onde o presidente é eleito por sufrágio universal directo.
Muito esperado e simbólico, o escrutínio de Londres anuncia-se muito disputado entre o presidente da Câmara cessante, o trabalhista Ken Livingstone, que luta pelo terceiro mandato consecutivo, e o conservador Boris Johnson.