Autor: Lusa/AO Online
Segundo a a agência de controlo de fronteiras da União Europeia (UE), a maioria dos requerentes de asilo na Grécia são de origem síria, afegã ou iraquiana, enquanto às costas italianas chegam maioritariamente nigerianos, somalis e gambianos.
Segundo a agência, não há ainda indícios de uma “transferência significativa” de migrantes da rota do Mediterrâneo ocidental (Grécia) para o central (Itália), atribuindo a redução verificada na Grécia ao acordo assinado em março entre a UE e a Turquia, ao endurecimento da política de fronteiras na Macedónia e às operações da NATO no mar Egeu, que têm os traficantes como alvo.
A Frontex sublinha ainda que, apesar de face a fevereiro, o número de refugiados ter descido para metade, chegaram à Grécia o triplo dos de março de 2015.