Autor: LUSA/AO
"Ele terá uma maioria para um segundo mandato. É preciso ser realista", disse à Agência Lusa Schulz, baseando-se no facto de "20 em 27 governos da União Europeia serem de direita ou do centro".
O presidente do Grupo Socialista no Parlamento Europeu, do qual faz parte o PS, sublinhou ainda que alguns governos socialistas, como o português e o espanhol, já deram o seu apoio a José Manuel Durão Barroso.
Os chefes de Estado e de governo da UE deverão nomear o próximo presidente da Comissão Europeia depois das eleições para o Parlamento Europeu previstas para 04 a 07 de Junho (07 em Portugal) de 2009.
Martin Schulz explicou que a responsabilidade de escolher o novo presidente da Comissão Europeia é dos Estados-membros mas que o nome escolhido terá em seguida de receber o voto de confiança do Parlamento.
"Não posso falar pelo grupo socialista que sair dessas eleições", disse o líder dos socialistas, acrescentando que, se fosse hoje, "um voto do grupo socialista a favor de Durão Barroso dependeria de algumas condições".
Uma dessas condições seria a necessidade de Durão Barroso "dar uma garantia" em como fará sempre uma avaliação do impacto das iniciativas da Comissão Europeia sobre o sistema de segurança social nos Estados-membros da UE.
"Isto é um elemento essencial para nós, que a Comissão seja obrigada a respeitar as regras sociais nos Estados-membros", resumiu Martin Schulz.
Os socialistas europeus querem "evitar" que as actividades da Comissão sob a presidência de Durão Barroso "contribuam para meter em dificuldade, ou em perigo, a protecção social" europeia.
O presidente do grupo socialista considerou que Durão Barroso iniciou o seu mandato em 22 de Novembro de 2004 "com uma grande incerteza sobre a política europeia", em seguida teve uma fase com "uma certa volatilidade" e finalmente, "hoje, depois de quatro anos, tem uma posição estável e forte".
O antigo primeiro-ministro português inicia em 22 de Novembro próximo o seu quinto ano à frente da Comissão Europeia, devendo completar o actual mandato a 31 de Outubro de 2009.
A actual Comissão Europeia deveria ter entrado em funções a 01 de Novembro de 2004, mas a falta de apoio do Parlamento Europeu a um membro da equipa inicial levou ao adiamento em três semanas da data inicial.
O presidente do Grupo Socialista no Parlamento Europeu, do qual faz parte o PS, sublinhou ainda que alguns governos socialistas, como o português e o espanhol, já deram o seu apoio a José Manuel Durão Barroso.
Os chefes de Estado e de governo da UE deverão nomear o próximo presidente da Comissão Europeia depois das eleições para o Parlamento Europeu previstas para 04 a 07 de Junho (07 em Portugal) de 2009.
Martin Schulz explicou que a responsabilidade de escolher o novo presidente da Comissão Europeia é dos Estados-membros mas que o nome escolhido terá em seguida de receber o voto de confiança do Parlamento.
"Não posso falar pelo grupo socialista que sair dessas eleições", disse o líder dos socialistas, acrescentando que, se fosse hoje, "um voto do grupo socialista a favor de Durão Barroso dependeria de algumas condições".
Uma dessas condições seria a necessidade de Durão Barroso "dar uma garantia" em como fará sempre uma avaliação do impacto das iniciativas da Comissão Europeia sobre o sistema de segurança social nos Estados-membros da UE.
"Isto é um elemento essencial para nós, que a Comissão seja obrigada a respeitar as regras sociais nos Estados-membros", resumiu Martin Schulz.
Os socialistas europeus querem "evitar" que as actividades da Comissão sob a presidência de Durão Barroso "contribuam para meter em dificuldade, ou em perigo, a protecção social" europeia.
O presidente do grupo socialista considerou que Durão Barroso iniciou o seu mandato em 22 de Novembro de 2004 "com uma grande incerteza sobre a política europeia", em seguida teve uma fase com "uma certa volatilidade" e finalmente, "hoje, depois de quatro anos, tem uma posição estável e forte".
O antigo primeiro-ministro português inicia em 22 de Novembro próximo o seu quinto ano à frente da Comissão Europeia, devendo completar o actual mandato a 31 de Outubro de 2009.
A actual Comissão Europeia deveria ter entrado em funções a 01 de Novembro de 2004, mas a falta de apoio do Parlamento Europeu a um membro da equipa inicial levou ao adiamento em três semanas da data inicial.