Autor: Lusa/AO
Os laboratórios Pfizer anunciaram que a Exubera - medicamento utilizado no tratamento da diabetes - que já está no mercado não vai ser retirada mas o produto deixará de ser comercializado.
O medicamento não é comercializado em Portugal, mas os laboratórios já tinham sido autorizados pelo Infarmed, Autoridade Nacional do Medicamento, a introduzir a Exubera no mercado.
Em declarações à agência Lusa, Bruno Santos, responsável pela área da comunicação dos Laboratórios Pfizer, explicou que o motivo da descontinuação da comercialização da Exubera prende-se com a falta de aceitação de médicos e doentes.
“A utilização era escassa. Apesar de ser uma terapêutica inovadora e segura não teve boa aceitação”, adiantou o responsável.
Bruno Santos referiu que a venda do produto envolve custos elevados e por isso não fazia sentido continuar a comercializar o medicamento.
“Estávamos em negociações com o Infarmed. Já tínhamos autorização para a introdução no mercado português da Exubera e estávamos a implementar o processo de comparticipação”, adiantou.
O medicamento, desenvolvido em parceria com a Nektar Therapeutics, foi aprovado nos Estados Unidos e na Europa em Janeiro de 2006.
A Exubera, a primeira insulina inalatória, não substituía todas as injecções, mas apenas as de acção rápida, ou seja, aquelas que os diabéticos tomam antes das refeições.
Com a Exubera, a insulina é inalada pela boca até aos pulmões, através de um dispositivo portátil.
O medicamento não é comercializado em Portugal, mas os laboratórios já tinham sido autorizados pelo Infarmed, Autoridade Nacional do Medicamento, a introduzir a Exubera no mercado.
Em declarações à agência Lusa, Bruno Santos, responsável pela área da comunicação dos Laboratórios Pfizer, explicou que o motivo da descontinuação da comercialização da Exubera prende-se com a falta de aceitação de médicos e doentes.
“A utilização era escassa. Apesar de ser uma terapêutica inovadora e segura não teve boa aceitação”, adiantou o responsável.
Bruno Santos referiu que a venda do produto envolve custos elevados e por isso não fazia sentido continuar a comercializar o medicamento.
“Estávamos em negociações com o Infarmed. Já tínhamos autorização para a introdução no mercado português da Exubera e estávamos a implementar o processo de comparticipação”, adiantou.
O medicamento, desenvolvido em parceria com a Nektar Therapeutics, foi aprovado nos Estados Unidos e na Europa em Janeiro de 2006.
A Exubera, a primeira insulina inalatória, não substituía todas as injecções, mas apenas as de acção rápida, ou seja, aquelas que os diabéticos tomam antes das refeições.
Com a Exubera, a insulina é inalada pela boca até aos pulmões, através de um dispositivo portátil.