A situação tem levado aos jovens a procurar outras fronteiras foram dos Açores, o que leva Filipe Rocha a alertar o setor empresarial açoriano para o facto de as empresas a “terem mecanismos” que cativem os alunos a ficarem nos Açores.

António Castro Freire, membro do Conselho de Administração do Grupo Bensaude, também foi o próprio a alertar a plateia de formandos da EFTH para o facto do setor estar a “confrontar-se com uma difícil correspondência entre oferta e a procura, muita concorrência e as realidades objetivas que estamos inseridos, em viver em ilhas, tornam este projeto mais difícil, do que estivesse inserido noutro local”.

Mas se a empregabilidade na área da receção hoteleira já conheceu melhores dias, Filipe Rocha adianta que o mesmo não se passa na área de cozinha e restaurante/bar, onde os “alunos sabem que felizmente o mercado está absorver, apesar dos constrangimentos económicos e o encerramento de unidades hoteleiras”.