Autor: Lusa/AO online
"O processo encontra-se a decorrer de acordo com a calendarização prevista para a escolha da entidade privada que fará a construção, gestão e manutenção do edifício", assegurou à agência Lusa Domingos Cunha.
Na terça-feira, o PSD/Terceira, pela voz do deputado António Ventura, acusou o Governo açoriano de inviabilizar a construção do novo hospital ao anular a concessão de 1,8 milhões de euros previstos para esse efeito.
Os protestos do PSD/Açores assentam na revogação da portaria 127/2008 que concedia à Saúdaçor (Sociedade Gestora de Recursos e Equipamentos da Saúde dos Açores, SA) o montante de 1,8 milhões de euros para o novo hospital.
Para o secretário regional, as afirmações do deputado António Ventura revelam uma "ignorância total", uma vez que os 1,8 milhões de euros foram "uma verba ganha" na negociação com a aquisição dos terrenos, já "todos comprados".
"Devido à negociação efectuada pelo Governo para aquisição destes terrenos, foi possível obter uma poupança de 1,8 milhões de euros (valor que sai na portaria revogada), em relação aos montantes inicialmente previstos", explicou o governante.
Segundo Domingos Cunha, o início da construção até será antecipado em relação ao inicialmente previsto e a verba ganha na negociação com a compra de terrenos será afecta a novas áreas no sector da Saúde.
O secretário regional admitiu que essa verba possa ser afecta para aquisições dos terrenos do Centro de Saúde da Madalena, ou Ponta Delgada ou Graciosa.
"É de uma ignorância total de um senhor deputado que tem a obrigação de conhecer os mecanismos de controlo dos planos de investimentos, não saber que as verbas não podem transitar", apontou o governante.
O processo de construção do novo hospital da Terceira é efectuado em regime de parceria público-privada, num investimento a rondar os 70 milhões de euros, e que deverá estar concluído em finais de 2011, início de 2012.
"Trata-se de uma obra de grande importância e o maior investimento que irá acontecer na Terceira", frisou Domingos Cunha.
Na terça-feira, o PSD/Terceira, pela voz do deputado António Ventura, acusou o Governo açoriano de inviabilizar a construção do novo hospital ao anular a concessão de 1,8 milhões de euros previstos para esse efeito.
Os protestos do PSD/Açores assentam na revogação da portaria 127/2008 que concedia à Saúdaçor (Sociedade Gestora de Recursos e Equipamentos da Saúde dos Açores, SA) o montante de 1,8 milhões de euros para o novo hospital.
Para o secretário regional, as afirmações do deputado António Ventura revelam uma "ignorância total", uma vez que os 1,8 milhões de euros foram "uma verba ganha" na negociação com a aquisição dos terrenos, já "todos comprados".
"Devido à negociação efectuada pelo Governo para aquisição destes terrenos, foi possível obter uma poupança de 1,8 milhões de euros (valor que sai na portaria revogada), em relação aos montantes inicialmente previstos", explicou o governante.
Segundo Domingos Cunha, o início da construção até será antecipado em relação ao inicialmente previsto e a verba ganha na negociação com a compra de terrenos será afecta a novas áreas no sector da Saúde.
O secretário regional admitiu que essa verba possa ser afecta para aquisições dos terrenos do Centro de Saúde da Madalena, ou Ponta Delgada ou Graciosa.
"É de uma ignorância total de um senhor deputado que tem a obrigação de conhecer os mecanismos de controlo dos planos de investimentos, não saber que as verbas não podem transitar", apontou o governante.
O processo de construção do novo hospital da Terceira é efectuado em regime de parceria público-privada, num investimento a rondar os 70 milhões de euros, e que deverá estar concluído em finais de 2011, início de 2012.
"Trata-se de uma obra de grande importância e o maior investimento que irá acontecer na Terceira", frisou Domingos Cunha.