Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Os voluntários estarão nos postos de recolha colocados em mais de 40 estabelecimentos comerciais da ilha São Miguel apelando à dádiva dos alimentos mais necessários.
Em nota de imprensa, o Banco Alimentar da ilha de São Miguel, refere que “num momento em que os indicadores sociais da Região registam taxas de pobreza e exclusão social com aumentos muito preocupantes, pelo aumento generalizado de preços, sobretudo dos créditos à habitação e da subida do custo da alimentação mais básica, é nossa missão apoiar as famílias economicamente mais vulneráveis para minimizar a fome e a insuficiência alimentar”.
A nota adianta que o Banco Alimentar está presentemente a apoiar com cabazes alimentares cerca de 500 famílias (2 823 pessoas, a maioria empregada com baixos vencimentos, sendo 40% de crianças), precisando, para garantir este nível de resposta, “de 20 mil quilos de alimentos mensais, quantidade só possível de angariar se contar com a colaboração efetiva e material de empresas, entidades oficiais e dos micaelenses”.
As famílias beneficiárias da ajuda alimentar são indicadas pelo Instituto da Segurança Social dos Açores, pelas 71 associações parceiras distribuidoras, pela Rede de Emergência Alimentar e pelas câmaras municipais com as quais se assinaram protocolos de ajuda alimentar.
Será ainda possível contribuir através do site alimentestaideia.pt, ou através da campanha (Ajuda de Vale) – A Ajuda Mora ao Lado, na cadeia Continente, bem como através da entrega direta de géneros no armazém em Ponta Delgada, ou fazendo um donativo financeiro, objeto de benefício fiscal (IBAN PT50 0018 000806727688020 35 ou MBWAY 917355330).