Autor: Lusa/AO online
Segundo a mesma fonte da Polícia Judiciária (PJ), a operação está a ser dirigida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, com a colaboração desta força de segurança.
A Procuradoria-Geral da República, numa resposta à Lusa, confirmou a realização das buscas, "no âmbito do inquérito que se encontra em investigação no DIAP de Lisboa".
Uma investigação da TVI mostrou documentos que colocam em causa a gestão da instituição de solidariedade social, nomeadamente de Paula Brito da Costa, que alegadamente terá usado o dinheiro para diversos gastos pessoais.
O caso já provocou a demissão do secretário de Estado da saúde Manuel Delgado, que em 2013 e 2014 foi consultor da Raríssimas, com um vencimento de três mil euros por mês, tendo recebido um total de 63 mil euros.