Autor: Lusa/AO
O técnico espanhol dos "encarnados", José António Camacho, queria uma vitória neste encontro para poder receber o Sporting, na próxima jornada, com outra tranquilidade, mas a sua equipa não foi capaz de se impor a um Sporting de Braga que vinha de duas derrotas, uma em Setúbal (3-1) e outra na Suécia (2-1), e que hoje esteve bem mais próximo do seu real valor.
Vindas de derrotas europeias pela mesma margem (2-1), as duas equipas anularam-se mutuamente, resultando daí um jogo com pouca qualidade e sem grande espectacularidade, e onde os guarda-redes pouco trabalho tiveram, embora Quim tenha sido chamado a duas intervenções de "risco".
Relativamente ao jogo com o Hammarby, o técnico do Braga deixou de fora o esquerdino Wender, fazendo entrar para o seu lugar Castanheira, enquanto, na defesa, Carlos Fernandes cedeu o lugar a César Peixoto.
Já no Benfica, a novidade no "onze" foi a inclusão do jovem camaronês Binya, que assim se estreou na Liga, ficando de fora o avançado paraguaio Cardozo, que cedeu o seu lugar a Nuno Gomes. Também Miguel Vítor saiu de central, posto ocupado por Katsouranis.
Com Castanheira - a surpresa - como organizador do jogo ofensivo, o Braga entrou mais forte, mas o mais que conseguiu foram dois pontapés de canto nos minutos iniciais.
Aos 10 minutos, Vandinho, numa boa iniciativa individual e com um remate de meia distância, testou a atenção de Quim, que defendeu pela linha de cabeceira.
Na resposta, e num lance de contra-ataque, onde surgiram quatro jogadores do Benfica para dois do Braga, Rodriguez rematou à figura de Dani Mallo e, na recarga, Rui Costa atirou contra um adversário, ganhando o primeiro canto para o Benfica.
Sem arriscar muito no ataque, o Benfica começava a subir de produção e, aos 22 minutos, chegou mesmo a ameaçar a baliza do Braga, com Nuno Gomes a corresponder bem a um cruzamento de Di Maria, valendo a oposição do central Paulo Jorge.
Bem no jogo, os bracarenses sentiam agora mais dificuldade para ameaçar a baliza de Quim, enquanto o Benfica, aos 36 minutos, após um pontapé de canto, viu Rui Costa rematar em habilidade sobre a barra.
Nos últimos minutos, o futebol ofensivo dos bracarenses reapareceu, valendo Quim na baliza do Benfica para que o nulo se mantivesse até ao intervalo.
Aos 44 minutos, após cruzamento de Zé Manel, o guarda-redes benfiquista, com uma palmada, tirou a bola da cabeça de Jorginho e, no minuto seguinte, fez a defesa do jogo, ao negar o golo a Linz que, à boca da baliza, cabeceou após cruzamento de César Peixoto.
Para a segunda parte nenhuma das equipas apresentou novidades, mas o futebol praticado foi ainda mais lento e sem grande objectividade de parte a parte.
Camacho, aos 64 minutos, foi o primeiro a mexer na equipa, fazendo sair Nuno Gomes e Di Maria, para entrar Nuno Assis e Cardozo, e Jorge Costa respondeu de imediato, com as saídas de Zé Manel e Castanheira, entrando para os seus lugares Lenny e Wender.
Apesar das substituições, pouco ou nada se alterou no jogo e foi preciso esperar pelo minuto 78 para ver Lenny fazer um "nó cego" a Luís Filipe e rematar com algum perigo.
Pouco depois, o mesmo atleta dos bracarenses, em posição frontal, rematou com intencionalidade, mas Quim, com a perna, evitou o golo na sua baliza.
O jogo ganhou então outro ritmo e, aos 81 minutos, após mais um canto apontado por Rui Costa, EdCarlos, em desequilíbrio, rematou ao lado.
Vindas de derrotas europeias pela mesma margem (2-1), as duas equipas anularam-se mutuamente, resultando daí um jogo com pouca qualidade e sem grande espectacularidade, e onde os guarda-redes pouco trabalho tiveram, embora Quim tenha sido chamado a duas intervenções de "risco".
Relativamente ao jogo com o Hammarby, o técnico do Braga deixou de fora o esquerdino Wender, fazendo entrar para o seu lugar Castanheira, enquanto, na defesa, Carlos Fernandes cedeu o lugar a César Peixoto.
Já no Benfica, a novidade no "onze" foi a inclusão do jovem camaronês Binya, que assim se estreou na Liga, ficando de fora o avançado paraguaio Cardozo, que cedeu o seu lugar a Nuno Gomes. Também Miguel Vítor saiu de central, posto ocupado por Katsouranis.
Com Castanheira - a surpresa - como organizador do jogo ofensivo, o Braga entrou mais forte, mas o mais que conseguiu foram dois pontapés de canto nos minutos iniciais.
Aos 10 minutos, Vandinho, numa boa iniciativa individual e com um remate de meia distância, testou a atenção de Quim, que defendeu pela linha de cabeceira.
Na resposta, e num lance de contra-ataque, onde surgiram quatro jogadores do Benfica para dois do Braga, Rodriguez rematou à figura de Dani Mallo e, na recarga, Rui Costa atirou contra um adversário, ganhando o primeiro canto para o Benfica.
Sem arriscar muito no ataque, o Benfica começava a subir de produção e, aos 22 minutos, chegou mesmo a ameaçar a baliza do Braga, com Nuno Gomes a corresponder bem a um cruzamento de Di Maria, valendo a oposição do central Paulo Jorge.
Bem no jogo, os bracarenses sentiam agora mais dificuldade para ameaçar a baliza de Quim, enquanto o Benfica, aos 36 minutos, após um pontapé de canto, viu Rui Costa rematar em habilidade sobre a barra.
Nos últimos minutos, o futebol ofensivo dos bracarenses reapareceu, valendo Quim na baliza do Benfica para que o nulo se mantivesse até ao intervalo.
Aos 44 minutos, após cruzamento de Zé Manel, o guarda-redes benfiquista, com uma palmada, tirou a bola da cabeça de Jorginho e, no minuto seguinte, fez a defesa do jogo, ao negar o golo a Linz que, à boca da baliza, cabeceou após cruzamento de César Peixoto.
Para a segunda parte nenhuma das equipas apresentou novidades, mas o futebol praticado foi ainda mais lento e sem grande objectividade de parte a parte.
Camacho, aos 64 minutos, foi o primeiro a mexer na equipa, fazendo sair Nuno Gomes e Di Maria, para entrar Nuno Assis e Cardozo, e Jorge Costa respondeu de imediato, com as saídas de Zé Manel e Castanheira, entrando para os seus lugares Lenny e Wender.
Apesar das substituições, pouco ou nada se alterou no jogo e foi preciso esperar pelo minuto 78 para ver Lenny fazer um "nó cego" a Luís Filipe e rematar com algum perigo.
Pouco depois, o mesmo atleta dos bracarenses, em posição frontal, rematou com intencionalidade, mas Quim, com a perna, evitou o golo na sua baliza.
O jogo ganhou então outro ritmo e, aos 81 minutos, após mais um canto apontado por Rui Costa, EdCarlos, em desequilíbrio, rematou ao lado.