Autor: Lusa / Ao online
Segundo o comandante do Regimento Sapadores Bombeiros de Lisboa, Joaquim Leitão, as fortes chuvadas registaram-se entre as 14 e as 15:00 com a hora de "pico" às 14:23.
Sete Rios, Santa Maria, Campolide, as Avenidas António Augusto Aguiar, João XXI, Almirante Reis, e a zona de Alvalade e Campo Grande foram as áreas onde a chuva caiu com mais intensidade, disse Joaquim Leitão, numa conferência de imprensa onde estava também o vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Marcos Perestrello.
Para acorrer aos pedidos, os Sapadores Bombeiros mobilizaram 32 viaturas e 106 homens do regimento, auxiliados por 11 viaturas e 43 bombeiros das corporações de Voluntários de Lisboa.
Além do apoio do Serviço Municipal de Protecção Civil da Câmara de Lisboa, os Sapadores contaram ainda com o auxílio de 25 homens e sete viaturas de corporações de bombeiros de Sintra, designadamente de Almoçageme, Algueirão, Montelavar, Belas e Queluz.
As inundações registaram-se em casas e na via pública, existindo ainda uma suspeita de fuga de gás numa habitação e abatimentos de terras e vias, como na Avenida Egas Moniz, frente ao Hospital de Santa Maria.
As fortes chuvadas provocaram ainda o arrastamento de sete viaturas.
Segundo o comandante dos Sapadores Bombeiros e o coordenador municipal da Protecção Civil, Vítor Vieira, as ocorrências foram "prontamente solucionadas" devido "à boa coordenação entre bombeiros e serviço municipal" e neste momento a situação "está estabilizada".
A agência Lusa contactou ainda o Instituto de Meteorologia que informou que o que passou em Lisboa foi uma "situação de instabilidade" com "uma aguaceiro muito forte e muito localizado" e não uma tromba de água, como populares chegaram a referir.
Os túneis que registaram inundações foram os do Rego, das Avenidas Infante D. Henrique e João XXI e do Campo Grande.
Sete Rios, Santa Maria, Campolide, as Avenidas António Augusto Aguiar, João XXI, Almirante Reis, e a zona de Alvalade e Campo Grande foram as áreas onde a chuva caiu com mais intensidade, disse Joaquim Leitão, numa conferência de imprensa onde estava também o vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Marcos Perestrello.
Para acorrer aos pedidos, os Sapadores Bombeiros mobilizaram 32 viaturas e 106 homens do regimento, auxiliados por 11 viaturas e 43 bombeiros das corporações de Voluntários de Lisboa.
Além do apoio do Serviço Municipal de Protecção Civil da Câmara de Lisboa, os Sapadores contaram ainda com o auxílio de 25 homens e sete viaturas de corporações de bombeiros de Sintra, designadamente de Almoçageme, Algueirão, Montelavar, Belas e Queluz.
As inundações registaram-se em casas e na via pública, existindo ainda uma suspeita de fuga de gás numa habitação e abatimentos de terras e vias, como na Avenida Egas Moniz, frente ao Hospital de Santa Maria.
As fortes chuvadas provocaram ainda o arrastamento de sete viaturas.
Segundo o comandante dos Sapadores Bombeiros e o coordenador municipal da Protecção Civil, Vítor Vieira, as ocorrências foram "prontamente solucionadas" devido "à boa coordenação entre bombeiros e serviço municipal" e neste momento a situação "está estabilizada".
A agência Lusa contactou ainda o Instituto de Meteorologia que informou que o que passou em Lisboa foi uma "situação de instabilidade" com "uma aguaceiro muito forte e muito localizado" e não uma tromba de água, como populares chegaram a referir.
Os túneis que registaram inundações foram os do Rego, das Avenidas Infante D. Henrique e João XXI e do Campo Grande.