Autor: Lusa/AO online
Dois terços dos inquiridos - entre os quais empresários de turismo, hoteleiros, responsáveis de associações, de universidades e câmaras municipais - estimam uma quebra nas receitas do setor e metade antecipa uma diminuição do número de turistas e de dormidas no outono e inverno.
Das dezenas de inquiridos, a maioria acredita que a conjuntura económica que o país atravessa vai “contagiar” o desempenho do turismo nacional e elege a situação económica e financeira de Portugal e da Europa, a par da diminuição do poder de compra, como o principal motivo para a quebra dos indicadores do desempenho.
A promoção nos mercados tradicionais e emergentes com ações de publicidade e eventos e a redução da fiscalidade e do IVA na restauração são as “medidas” mais defendidas pelo setor para contrariar os efeitos da crise e melhorar o desempenho do turismo nacional.
Os especialistas acreditam que a Alemanha e o Brasil são os mercados para os quais o turismo nacional deve direcionar as atenções, aparecendo Espanha apenas na sétima posição na lista dos mercados prioritários.
Apesar das perspetivas negativas para os próximos meses, o índice médio de confiança mantém-se em território positivo, situando-se nos 58,2 pontos, numa escala de 0 a 100.
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