Autor: Lusa/AO online
Cada acção do BCP valia no final da sessão de bolsa de hoje 3,15 euros, menos 1,87 por cento do que sexta-feira, mas as perdas chegaram a ser de mais de 3,0 por cento.
As polémicas a envolver o banco, agora com outro tipo de episódios do conflito entre accionistas, parece estar por detrás desta instabilidade do título, segundo operadores do mercado.
O banco não desmentiu até agora noticias publicadas este fim-de-semana e hoje de que perdoou ou declarou incobráveis, dividas de um filho de Jardim Gonçalves, no valor de 12 milhões de euros, e de um grande accionista, no valor de 15 milhões de euros.
Esse accionista, José Goes Ferreira, tem actualmente, através da sociedade SFGP-Investimentos e Participações, 2,17 por cento do capital do BCP, o que a preços de mercado vale 243,7 milhões euros.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e o Banco de Portugal não se pronunciaram ainda sobre estas questões.
As polémicas a envolver o banco, agora com outro tipo de episódios do conflito entre accionistas, parece estar por detrás desta instabilidade do título, segundo operadores do mercado.
O banco não desmentiu até agora noticias publicadas este fim-de-semana e hoje de que perdoou ou declarou incobráveis, dividas de um filho de Jardim Gonçalves, no valor de 12 milhões de euros, e de um grande accionista, no valor de 15 milhões de euros.
Esse accionista, José Goes Ferreira, tem actualmente, através da sociedade SFGP-Investimentos e Participações, 2,17 por cento do capital do BCP, o que a preços de mercado vale 243,7 milhões euros.
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e o Banco de Portugal não se pronunciaram ainda sobre estas questões.