Autor: Lusa/AO online
O relatório que aborda a realidade de 5.400 empresas revela que apesar dos esforços do governo e das empresas para diminuir a corrupção "a ameaça de sofrer um crime económico é bastante significativa para as empresas suíças", segundo explica o PwC no estudo.
Os principais delitos apontados são: apropriação indevida de bens (27 por cento), desvio de verbas (22 por cento), branqueamento de dinheiro (21 por cento) e corrupção e suborno (19 por cento).
O relatório explica também que na metade dos casos os autores dos crimes são os altos executivos das próprias empresas e em 27 por cento são trabalhadores temporários, algumas das razões apresentadas foram as motivações financeiras e a decepção do trabalho.
Apesar de alguns casos serem descobertos, na maioria das vezes os autores dos crimes não sofrem nenhuma sanção jurídica porque muitas empresas preferem evitar a má publicidade e temem que a sua reputação sofra repercussões.
Os principais delitos apontados são: apropriação indevida de bens (27 por cento), desvio de verbas (22 por cento), branqueamento de dinheiro (21 por cento) e corrupção e suborno (19 por cento).
O relatório explica também que na metade dos casos os autores dos crimes são os altos executivos das próprias empresas e em 27 por cento são trabalhadores temporários, algumas das razões apresentadas foram as motivações financeiras e a decepção do trabalho.
Apesar de alguns casos serem descobertos, na maioria das vezes os autores dos crimes não sofrem nenhuma sanção jurídica porque muitas empresas preferem evitar a má publicidade e temem que a sua reputação sofra repercussões.