Miúdo estranho aquele.
Enquanto os outros todos andavam horas de volta de jogos de computador ou a correr para as «escolinhas de futebol», ele nem ligava a computadores, nem sabia o nome de nenhum “craque” dos futebóis.
Gostava de passar horas a desenhar no seu caderno. Sempre crayon sobre o branco.
Tinha um bloco de apontamentos onde, de quando em quando, escrevia alguns pensamentos...
«Passado e futuro não são nada/só o presente é infinito»
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