Desta vez, ao contrário do que costumo fazer, escrevo a crónica enquanto vou a um snack-bar para beber um café expresso (que sei que no final serão dois).
Por momentos vem-me à memória a voz de Rui Mingas cantando o poema de António Jacinto «Naquela roça grande não tem chuva /é o suor do meu rosto que rega as plantações. /Naquela roça grande tem café maduro/e aquele vermelho-cereja/são gotas...
Das roças ao café e mar apetecidos
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