Há dias que nos obrigam a parar. O Dia de Todos os Santos é um desses momentos em que, queiramos ou não, somos confrontados com a ausência. É tempo de limpar campas, levar flores frescas, acender velas. Mas é também tempo de sentir — sentir tudo o que já não está, tudo o que ficou guardado algures entre o nosso peito e a nossa memória.
A saudade chega devagar, como um perfume que reconhecemos...
O paio de maçã
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