Autor: Lusa/AO Online
“Estamos bastante satisfeitos com alguma adesão demonstrada aqui em determinadas áreas, fulcrais por serem sujeitas à adaptabilidade e a este tipo de horários que são bastante penosos e praticados há quase ano e meio”, disse à Lusa Fernando Henriques, do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA).
Os trabalhadores da empresa de assistência nos aeroportos Groundforce estão hoje em greve, em protesto contra a reorganização dos tempos de trabalho.
Em áreas como carregamento e descarregamento dos aviões e reboque das aeronaves a adesão ronda os 90% e em alguns casos “nenhum trabalhador entrou ao serviço desde a meia-noite”, disse o responsável.
“Consideramos que os trabalhadores estão a dar uma resposta inequívoca de que os horários de trabalho são algo que tem que ser revisto imediatamente, porque as pessoas não aguentam mais esta desorganização dos tempos de trabalho”, defendeu Fernando Henriques.
O sindicalista disse à Lusa que no aeroporto de Lisboa “ainda não houve nenhum voo que tivesse saído a horas e já se registam atrasos de uma hora e meia”, sendo previsível que os atrasos “se estendam por mais horas” no decorrer da manhã.
O SITAVA prevê ainda uma demora na entrega das bagagens aos passageiros, até porque começa a escassear material livre necessário para realizar esse trabalho.
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