Autor: Carmo Rodeia
O evento, cujo programa foi apresentado ontem na cidade nortenha, conta com a presença de investigadores portugueses, espanhois, italianos e brasileiros e “será um raciocínio sobre o século XX”, considerou o Reitor da Universidade dos Açores, Avelino de Menezes.
A experiência histórica dos autoritarismos e dos totalitarismos no decurso do século XX, com sucessivos climas de guerra e de paz, tem vindo a motivar a investigação de muitos filósofos e historiadores que terão neste seminário um palco privilegiado de reflexão, a partilhar com o público em geral, em especial professores, que “embora injustamente maltratados, podem espalhar a semente da tolerância e da democracia nos mais novos”, acrescentou Avelino de Menezes.
O reitor da UA garantiu mesmo que, face aos temas propostos, este seminário “é um antídoto do totalitarismo” e o facto de se realizar nos Açores tem um significado especial porquanto historicamente “o totalitarismo sempre foi o grilhão da autonomia”.
Para o Presidente da autarquia Ribeiragrandense, Ricardo Silva, este seminário é, também, uma “homenagem” a todos quantos lutaram “resistentemente” por uma “consciência livre”, contra o salazarismo, como foram Manuel Barbosa, João gil da Ponte ou Agostinho Sá Vieira.
O facto deste seminário se realizar na Ribeira Grande, é a prova de que a descentralização cultural “está a funcionar” e será uma oportunidade para afirmar politica e culturalmente este concelho que segundo o seu presidente “ sempre desenvolveu uma forte consciência anti autoritarista”.
A experiência histórica dos autoritarismos e dos totalitarismos no decurso do século XX, com sucessivos climas de guerra e de paz, tem vindo a motivar a investigação de muitos filósofos e historiadores que terão neste seminário um palco privilegiado de reflexão, a partilhar com o público em geral, em especial professores, que “embora injustamente maltratados, podem espalhar a semente da tolerância e da democracia nos mais novos”, acrescentou Avelino de Menezes.
O reitor da UA garantiu mesmo que, face aos temas propostos, este seminário “é um antídoto do totalitarismo” e o facto de se realizar nos Açores tem um significado especial porquanto historicamente “o totalitarismo sempre foi o grilhão da autonomia”.
Para o Presidente da autarquia Ribeiragrandense, Ricardo Silva, este seminário é, também, uma “homenagem” a todos quantos lutaram “resistentemente” por uma “consciência livre”, contra o salazarismo, como foram Manuel Barbosa, João gil da Ponte ou Agostinho Sá Vieira.
O facto deste seminário se realizar na Ribeira Grande, é a prova de que a descentralização cultural “está a funcionar” e será uma oportunidade para afirmar politica e culturalmente este concelho que segundo o seu presidente “ sempre desenvolveu uma forte consciência anti autoritarista”.
