Autor: Lusa/AO online
“Nesse sentido, sem prejuízo de outras consultas, deverá ser solicitada a intervenção especializada do departamento competente da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, nomeadamente para a avaliação do estado da via férrea, de acordo com os padrões de segurança exigíveis, e a adequação do material circulante às condições físicas da via”, determina o despacho ministerial divulgado hoje.
A decisão de Mário Lino surge depois do relatório preliminar ao acidente, hoje conhecido, não ter encontrado causas para o descarrilamento da carruagem, acidente que provocou um morto e 43 feridos.
Segundo fonte do gabinete de Mário Lino, “a CTI inspeccionou o local do acidente e o material circulante envolvido e analisou os relatórios técnicos elaborados pelas entidades responsáveis pelo funcionamento da linha, nomeadamente a REFER, a CP e a EMEF, sem conseguir chegar ainda a nenhuma conclusão”.
A mesma comissão, segundo a fonte do ministério, já solicitou informações adicionais aquelas empresas e “deve recorrer a todos os meios e apoios especializados que sejam considerados necessários ao apuramento rigoroso e objectivo das causas do acidente”.
“Torna-se assim necessário tomar todas as medidas para garantir o cumprimento do prazo de trinta dias fixado para elaborar o relatório final que deverá ser conclusivo”, determina Mário Lino.
O ministro determinou ainda que o Gabinete de Investigação de Segurança de Acidentes Ferroviários (GISAF) deve igualmente recorrer a todos os meios e apoios especializados que entenda necessários para a realização do inquérito que sobre o mesmo acidente está a elaborar, nos termos da legislação em vigor.
O acidente de sexta-feira na Linha do Tua provocou um morto e 43 feridos, entre os 47 ocupantes da carruagem, a maioria turistas, que seguia de Mirandela para o Tua.
A carruagem descarrilou próximo da estação da Brunheda, numa zona onde já ocorreram quatro acidentes num ano e meio, que provocaram quatro mortos.
O mais grave ocorreu em Fevereiro de 2007, tendo morrido três ferroviários.
A decisão de Mário Lino surge depois do relatório preliminar ao acidente, hoje conhecido, não ter encontrado causas para o descarrilamento da carruagem, acidente que provocou um morto e 43 feridos.
Segundo fonte do gabinete de Mário Lino, “a CTI inspeccionou o local do acidente e o material circulante envolvido e analisou os relatórios técnicos elaborados pelas entidades responsáveis pelo funcionamento da linha, nomeadamente a REFER, a CP e a EMEF, sem conseguir chegar ainda a nenhuma conclusão”.
A mesma comissão, segundo a fonte do ministério, já solicitou informações adicionais aquelas empresas e “deve recorrer a todos os meios e apoios especializados que sejam considerados necessários ao apuramento rigoroso e objectivo das causas do acidente”.
“Torna-se assim necessário tomar todas as medidas para garantir o cumprimento do prazo de trinta dias fixado para elaborar o relatório final que deverá ser conclusivo”, determina Mário Lino.
O ministro determinou ainda que o Gabinete de Investigação de Segurança de Acidentes Ferroviários (GISAF) deve igualmente recorrer a todos os meios e apoios especializados que entenda necessários para a realização do inquérito que sobre o mesmo acidente está a elaborar, nos termos da legislação em vigor.
O acidente de sexta-feira na Linha do Tua provocou um morto e 43 feridos, entre os 47 ocupantes da carruagem, a maioria turistas, que seguia de Mirandela para o Tua.
A carruagem descarrilou próximo da estação da Brunheda, numa zona onde já ocorreram quatro acidentes num ano e meio, que provocaram quatro mortos.
O mais grave ocorreu em Fevereiro de 2007, tendo morrido três ferroviários.