Autor: Lusa / AO Online
O estudo divulgado hoje compara os 18 países europeus com dados disponíveis sobre emissões de CO2, colocando Portugal como o país da União Europeia com a frota automóvel nova mais eficiente.
De acordo com a Quercus, associação ambientalista que faz parte da T&E, esta posição prende-se com o facto de os portugueses "serem muito sensíveis ao preço do veículo e ao seu consumo de combustível", comprando carros novos "mais pequenos, de baixa cilindrada e com menores emissões".
A acrescentar ao factor "custo", a carga fiscal é reduzida para quem compra carros com baixa emissão: o valor do Imposto sobre Veículos e o Imposto Único de Circulação ponderam em 60 por cento a componente de emissões de CO2.
Apesar do lugar cimeiro conseguido por Portugal, o presidente da Quercus, Francisco Ferreira, esperava assistir a "uma melhoria mais significativa entre a frota automóvel nova de 2006 e de 2007 com a entrada em vigor das novas regras do imposto automóvel".
Lamentando que Portugal esteja a renovar "tão lentamente" a frota automóvel (no sentido de serem adquiridos veículos mais eficientes ambientalmente) e que os portugueses usem demasiado o carro nas deslocações casa-trabalho, Francisco Ferreira reconhece, por outro lado, que "os dados de Portugal em comparação com o resto da Europa são animadores no combate às emissões de gases de efeito de estufa causadores das alterações climáticas".
De acordo com o relatório da T&E, Portugal é o país com menor valor médio de emissões de CO2 nos veículos automóveis novos vendidos em 2007, com 143 g/km, seguido pela Itália com 146 g/km.
Em Dezembro do ano passado, a Comissão Europeia propôs que os novos carros emitissem em média 130g CO2/km até 2012.
O Comité do Ambiente do Parlamento Europeu irá votar sobre a legislação dos carros e CO2 nos dias 08 e 09 de Setembro.
De acordo com a Quercus, associação ambientalista que faz parte da T&E, esta posição prende-se com o facto de os portugueses "serem muito sensíveis ao preço do veículo e ao seu consumo de combustível", comprando carros novos "mais pequenos, de baixa cilindrada e com menores emissões".
A acrescentar ao factor "custo", a carga fiscal é reduzida para quem compra carros com baixa emissão: o valor do Imposto sobre Veículos e o Imposto Único de Circulação ponderam em 60 por cento a componente de emissões de CO2.
Apesar do lugar cimeiro conseguido por Portugal, o presidente da Quercus, Francisco Ferreira, esperava assistir a "uma melhoria mais significativa entre a frota automóvel nova de 2006 e de 2007 com a entrada em vigor das novas regras do imposto automóvel".
Lamentando que Portugal esteja a renovar "tão lentamente" a frota automóvel (no sentido de serem adquiridos veículos mais eficientes ambientalmente) e que os portugueses usem demasiado o carro nas deslocações casa-trabalho, Francisco Ferreira reconhece, por outro lado, que "os dados de Portugal em comparação com o resto da Europa são animadores no combate às emissões de gases de efeito de estufa causadores das alterações climáticas".
De acordo com o relatório da T&E, Portugal é o país com menor valor médio de emissões de CO2 nos veículos automóveis novos vendidos em 2007, com 143 g/km, seguido pela Itália com 146 g/km.
Em Dezembro do ano passado, a Comissão Europeia propôs que os novos carros emitissem em média 130g CO2/km até 2012.
O Comité do Ambiente do Parlamento Europeu irá votar sobre a legislação dos carros e CO2 nos dias 08 e 09 de Setembro.