Autor: Lusa/AO online
Segundo o estudo da empresa especializada em relações públicas e comunicação, a seguir aos portugueses, os gregos e os espanhóis foram os que mais perderam a confiança nos governos nacionais, com quebras de 78 e de 77 por cento respetivamente.
A pesquisa mostra que a perda de confiança em relação aos órgãos governativos nacionais afeta toda a Europa com uma queda média de 51 por cento, superior à perda de confiança face ao Parlamento Europeu e à Comissão Europeia, de 32 e 33 por cento respetivamente.
De acordo com o inquérito ‘Trust & Purpose’, a crise económica e os excessos bancários também tiveram um impacto muito significativo nos índices de confiança dos negócios e dos CEO (presidentes executivos): “a confiança nas multinacionais diminuiu 36 por cento nos últimos dois anos e a confiança nos CEO diminuiu quase 50 por cento durante o mesmo período”.
O presidente executivo da Burson-Marsteller Europa, Médio Oriente e África, Jeremy Galbraith, considera que “não é um exagero dizer que a crise económica de 2008 teve um impacto catastrófico sobre a confiança nas empresas e nos responsáveis que as lideram. A crise financeira transformou a forma como as pessoas veem as empresas e a liderança corporativa”.
Os sectores da indústria em que os consumidores depositam mais confiança são os da tecnologia informática e serviços online, distribuição alimentar, alimentos e bebidas e automóvel. Por seu lado, os setores menos confiáveis são os de fornecimento de energia, social media e serviços financeiros.
O inquérito mostra que “a confiança nos negócios também varia bastante e depende de uma combinação de fatores: as pessoas confiam, acima de tudo, nas empresas locais, confiam um pouco menos nas empresas nacionais e menos que tudo nas empresas internacionais”.
Da mesma forma, acrescenta, “os consumidores confiam mais nos funcionários da linha de frente – que dão a cara pela organização – para lhes dizerem a verdade sobre a respetiva empresa do que no seu CEO, que é visto como alguém motivado apenas pelo lucro pessoal”.
O inquérito foi conduzido pela empresa de pesquisas estratégicas Penn Schoen & Berland, que realizou 3.161 entrevistas online entre os dias 5 a 16 maio passado à população geral de 14 países: Bélgica, Dinamarca, Estónia, França, Alemanha, Grécia, Itália, Holanda, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.
A pesquisa mostra que a perda de confiança em relação aos órgãos governativos nacionais afeta toda a Europa com uma queda média de 51 por cento, superior à perda de confiança face ao Parlamento Europeu e à Comissão Europeia, de 32 e 33 por cento respetivamente.
De acordo com o inquérito ‘Trust & Purpose’, a crise económica e os excessos bancários também tiveram um impacto muito significativo nos índices de confiança dos negócios e dos CEO (presidentes executivos): “a confiança nas multinacionais diminuiu 36 por cento nos últimos dois anos e a confiança nos CEO diminuiu quase 50 por cento durante o mesmo período”.
O presidente executivo da Burson-Marsteller Europa, Médio Oriente e África, Jeremy Galbraith, considera que “não é um exagero dizer que a crise económica de 2008 teve um impacto catastrófico sobre a confiança nas empresas e nos responsáveis que as lideram. A crise financeira transformou a forma como as pessoas veem as empresas e a liderança corporativa”.
Os sectores da indústria em que os consumidores depositam mais confiança são os da tecnologia informática e serviços online, distribuição alimentar, alimentos e bebidas e automóvel. Por seu lado, os setores menos confiáveis são os de fornecimento de energia, social media e serviços financeiros.
O inquérito mostra que “a confiança nos negócios também varia bastante e depende de uma combinação de fatores: as pessoas confiam, acima de tudo, nas empresas locais, confiam um pouco menos nas empresas nacionais e menos que tudo nas empresas internacionais”.
Da mesma forma, acrescenta, “os consumidores confiam mais nos funcionários da linha de frente – que dão a cara pela organização – para lhes dizerem a verdade sobre a respetiva empresa do que no seu CEO, que é visto como alguém motivado apenas pelo lucro pessoal”.
O inquérito foi conduzido pela empresa de pesquisas estratégicas Penn Schoen & Berland, que realizou 3.161 entrevistas online entre os dias 5 a 16 maio passado à população geral de 14 países: Bélgica, Dinamarca, Estónia, França, Alemanha, Grécia, Itália, Holanda, Noruega, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.