Autor: Lusa/AOonline
Os resultados da terceira fase do estudo, que tem sido desenvolvido desde 2001 em países comunitários e fora da União Europeia, são esta quinta-feira apresentados em Lisboa, no Instituto de de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, que, em consórcio com o Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), assegura em Portugal a realização do inquérito.
Comparando com os resultados de inquéritos semelhantes realizados em 23 países europeus, Portugal ocupa "o quinto lugar mais baixo em bem-estar subjectivo, isto é, em felicidade e satisfação com a vida", revela.
Além do bem-estar subjectivo - que compreende avaliações acerca do grau de agradibilidade da vida -, o inquérito debruça-se igualmente sobre o bem-estar psicológico dos europeus, entendido como a visão mais profunda da qualidade de vida e o bem-estar social, equivalente à qualidade do funcionamento pessoal ao nível das relações com os outros e com a sociedade.
No que diz respeito ao bem-estar psicológico, Portugal está também abaixo da média europeia, ocupando o 16º lugar, entre 23, só à frente da Hungria, Federação Russa, Estónia, Eslováquia, Bulgária, Polónia e Ucrânia, que encerra a tabela.
No capítulo do bem-estar social, a posição portuguesa também não é brilhante. Numa tabela liderada pela Noruega, Portugal ocupa o 17º lugar, à frente da França, Rússia, Polónia, Ucrânia e Bulgária.
Os autores relacionam estes valores com o nível de desenvolvimento do país. "De facto, quanto maior o nível de desenvolvimento avaliado pelo índice de desenvolvimento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) de 2007, maior o bem-estar subjectivo, psicológico e social", referem no estudo.
O trabalho de campo deste terceiro inquérito foi conduzido em Portugal entre Outubro de 2006 e Fevereiro de 2007, através de 2.222 entrevistas presenciais em casa dos entrevistados.
Comparando com os resultados de inquéritos semelhantes realizados em 23 países europeus, Portugal ocupa "o quinto lugar mais baixo em bem-estar subjectivo, isto é, em felicidade e satisfação com a vida", revela.
Além do bem-estar subjectivo - que compreende avaliações acerca do grau de agradibilidade da vida -, o inquérito debruça-se igualmente sobre o bem-estar psicológico dos europeus, entendido como a visão mais profunda da qualidade de vida e o bem-estar social, equivalente à qualidade do funcionamento pessoal ao nível das relações com os outros e com a sociedade.
No que diz respeito ao bem-estar psicológico, Portugal está também abaixo da média europeia, ocupando o 16º lugar, entre 23, só à frente da Hungria, Federação Russa, Estónia, Eslováquia, Bulgária, Polónia e Ucrânia, que encerra a tabela.
No capítulo do bem-estar social, a posição portuguesa também não é brilhante. Numa tabela liderada pela Noruega, Portugal ocupa o 17º lugar, à frente da França, Rússia, Polónia, Ucrânia e Bulgária.
Os autores relacionam estes valores com o nível de desenvolvimento do país. "De facto, quanto maior o nível de desenvolvimento avaliado pelo índice de desenvolvimento do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) de 2007, maior o bem-estar subjectivo, psicológico e social", referem no estudo.
O trabalho de campo deste terceiro inquérito foi conduzido em Portugal entre Outubro de 2006 e Fevereiro de 2007, através de 2.222 entrevistas presenciais em casa dos entrevistados.