Autor: Lusa / AO online
Segundo o relatório, em 2001 Portugal poderia ter salvo 77 por cento - 560 de 731 - das crianças e jovens mortos acidentalmente se tivesse aplicado políticas de prevenção equivalentes às da Suécia.
Tomando como referência o número de mortes acidentais na população entre os zero e os 19 anos da Suécia, o relatório foi elaborado com base nos mais recentes dados fornecidos pela Organização Mundial de Saúde, relativos a 2001.
As pontuações atribuídas a cada país baseiam-se nas políticas de prevenção aplicadas, numa escala que vai de zero a 60 pontos.
Nesta escala, uma pontuação varia entre inaceitável (0-12 pontos), má (13-24), razoável (25-36), boa (37-48) e muito boa (49-60).
Portugal, com um somatório de 20 pontos, tem metade da pontuação da Suécia, Países Baixos e Irlanda do Norte, que encabeçam a lista.
Um exemplo apresentado é o uso obrigatório de capacete para ciclistas, que vigora apenas na república Checa e na Suécia, estando demonstrado que reduz os danos na cabeça e no cérebro entre 63 e 88 por cento.
Outro exemplo é a proibição de transportar crianças até aos 13 anos no banco da frente do carro, que vigora em Portugal.
O rácio português há seis anos era de 22,16 mortes acidentais por 100 mil crianças e jovens.
Com base nos dados recolhidos, a Aliança Europeia da Segurança Infantil estima ainda que 21 por cento das mais de 50 mil mortes de pessoas com menos de 20 anos na União Europeia (UE) se devem a lesões acidentais.
Em 2003, numa UE ainda a 25, a principal causa de morte no grupo etário considerado foram os acidentes com veículos (49,1 por cento), seguidos do suicídio (13,3 por cento) e afogamento (7,5 por cento).
O estudo teve em conta dados da Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Estónia, França, Grécia, Hungria, Itália, Irlanda do Norte, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, República Checa e Suécia.
A Irlanda do Norte e a Escócia foram consideradas individualmente porque cada nação que integra o Reino Unido tem a sua política de promoção da segurança infantil.
A Aliança Europeia para a Segurança Infantil é um programa da Eurosafe, Associação Europeia para a Prevenção de Acidentes e Promoção da Segurança.
Tomando como referência o número de mortes acidentais na população entre os zero e os 19 anos da Suécia, o relatório foi elaborado com base nos mais recentes dados fornecidos pela Organização Mundial de Saúde, relativos a 2001.
As pontuações atribuídas a cada país baseiam-se nas políticas de prevenção aplicadas, numa escala que vai de zero a 60 pontos.
Nesta escala, uma pontuação varia entre inaceitável (0-12 pontos), má (13-24), razoável (25-36), boa (37-48) e muito boa (49-60).
Portugal, com um somatório de 20 pontos, tem metade da pontuação da Suécia, Países Baixos e Irlanda do Norte, que encabeçam a lista.
Um exemplo apresentado é o uso obrigatório de capacete para ciclistas, que vigora apenas na república Checa e na Suécia, estando demonstrado que reduz os danos na cabeça e no cérebro entre 63 e 88 por cento.
Outro exemplo é a proibição de transportar crianças até aos 13 anos no banco da frente do carro, que vigora em Portugal.
O rácio português há seis anos era de 22,16 mortes acidentais por 100 mil crianças e jovens.
Com base nos dados recolhidos, a Aliança Europeia da Segurança Infantil estima ainda que 21 por cento das mais de 50 mil mortes de pessoas com menos de 20 anos na União Europeia (UE) se devem a lesões acidentais.
Em 2003, numa UE ainda a 25, a principal causa de morte no grupo etário considerado foram os acidentes com veículos (49,1 por cento), seguidos do suicídio (13,3 por cento) e afogamento (7,5 por cento).
O estudo teve em conta dados da Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Escócia, Espanha, Estónia, França, Grécia, Hungria, Itália, Irlanda do Norte, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, República Checa e Suécia.
A Irlanda do Norte e a Escócia foram consideradas individualmente porque cada nação que integra o Reino Unido tem a sua política de promoção da segurança infantil.
A Aliança Europeia para a Segurança Infantil é um programa da Eurosafe, Associação Europeia para a Prevenção de Acidentes e Promoção da Segurança.