Autor: Lusa / AO online
Estudos recentes com tomografia computorizada (TC) revelaram que o faraó sofreu uma fractura na perna esquerda, acima do joelho, antes de morrer.
As conjecturas sobre a morte de Tutankamon começaram quando o túmulo foi descoberto pelo arqueólogo Howard Carter em 1922.
Exames com raios X na múmia do faraó efectuados em 1968 mostravam uma inflamação na base do crânio, o que levou a admitir que o jovem tivesse morrido de um golpe na cabeça.
Segundo Zahi Hawass, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Tutankamon "não foi assassinado, como muitos pensavam", tendo, sim, sofrido "um acidente quando caçava no deserto".
"Ao cair de uma carruagem - precisou - fracturou a perna esquerda e foi assim, na minha opinião, que morreu".
Até agora, muitos historiadores estavam convencidos de que Tutankamon era tratado como uma criança frágil a quem se protegia dos perigos físicos.
Em Novembro realiza-se em Londres uma exposição sobre os materiais encontrados no túmulo de Tutankamon, 35 anos depois de uma outra que esteve patente no Museu Britânico para celebrar o quadragésimo aniversário da sua descoberta no Vale dos Reis por Carter.
Na exposição de 1972, 1,5 milhões de pessoas esperaram à porta do Museu para ver a fabulosa máscara funerária de ouro do faraó, que, desta vez, não será mostrada em Londres, dada a sua fragilidade.
As conjecturas sobre a morte de Tutankamon começaram quando o túmulo foi descoberto pelo arqueólogo Howard Carter em 1922.
Exames com raios X na múmia do faraó efectuados em 1968 mostravam uma inflamação na base do crânio, o que levou a admitir que o jovem tivesse morrido de um golpe na cabeça.
Segundo Zahi Hawass, secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Tutankamon "não foi assassinado, como muitos pensavam", tendo, sim, sofrido "um acidente quando caçava no deserto".
"Ao cair de uma carruagem - precisou - fracturou a perna esquerda e foi assim, na minha opinião, que morreu".
Até agora, muitos historiadores estavam convencidos de que Tutankamon era tratado como uma criança frágil a quem se protegia dos perigos físicos.
Em Novembro realiza-se em Londres uma exposição sobre os materiais encontrados no túmulo de Tutankamon, 35 anos depois de uma outra que esteve patente no Museu Britânico para celebrar o quadragésimo aniversário da sua descoberta no Vale dos Reis por Carter.
Na exposição de 1972, 1,5 milhões de pessoas esperaram à porta do Museu para ver a fabulosa máscara funerária de ouro do faraó, que, desta vez, não será mostrada em Londres, dada a sua fragilidade.