Autor: Lusa/AOonline
Metade do prémio vai para os japoneses Makoto Kobayashi e Toshihide Maskawa "pela descoberta da origem da quebra de simetria que supõe a existência de pelos menos três famílias de quarks na natureza", segundo o Comité Nobel.
O norte-americano Yoichiro Nambu, da Universidade de Chicago, que ficará com a outra metade do prémio, foi distinguido pela descoberta de um mecanismo chamado quebra espontânea de simetria em física subatómica.
Este trabalho inscreve-se no "modelo Standard", uma teoria que tenta descrever as partículas elementares que estiveram na origem da formação do universo durante o Big Bang, há 14 mil milhões de anos.
Durante a formação do universo, a matéria existia sob a forma de uma espécie de sopa densa e quente chamada Plasma de Quarks e Gluões. Ao arrefecer, partículas chamadas quarks aglutinaram-se em protões e neutrões e outras partículas compósitas.
O norte-americano Yoichiro Nambu, da Universidade de Chicago, que ficará com a outra metade do prémio, foi distinguido pela descoberta de um mecanismo chamado quebra espontânea de simetria em física subatómica.
Este trabalho inscreve-se no "modelo Standard", uma teoria que tenta descrever as partículas elementares que estiveram na origem da formação do universo durante o Big Bang, há 14 mil milhões de anos.
Durante a formação do universo, a matéria existia sob a forma de uma espécie de sopa densa e quente chamada Plasma de Quarks e Gluões. Ao arrefecer, partículas chamadas quarks aglutinaram-se em protões e neutrões e outras partículas compósitas.